Metodologia de Ensino e Avaliação
Metodologia: |
Metodologia de Ensino: Os conteúdos serão desenvolvidos por meio de aulas expositivas dialogadas, seminários de leitura, interpretação e discussão de textos e artigos científicos, estudos de caso, estudos dirigidos dentre outros. Alguns conteúdos serão disponibilizados de forma assíncrona, sendo os mesmos vinculados a atividades avaliativas. As aulas práticas serão presenciais. A avaliação acontecerá de forma processual, sendo consideradas as atividades desenvolvidas durante a disciplina e prova. Os conteúdos assíncronos terão foco complementar na parte prática da disciplina, sendo disponibilizados via SIGAA. As aulas práticas ocorrerão presencialmente, nas terças e quartas-feiras
|
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
De acordo com o estabelecido na Resolução No 177/2012 CEPEX, serão realizadas 3 avaliações: 1ª Avaliação: Média das provas teórica e prática. 2ª Avaliação: Média das provas teórica e prática 3ª Avaliação: Seminários de Casos Clínicos Os alunos que obtiverem a média aritmética dessas 3 avaliações a nota mínima 7,0 estarão aprovados. Os alunos que obtiverem a média aritmética entre 4,0 e 6,9 realizarão a avaliação final da disciplina. Os alunos que obtiverem a média aritmética abaixo de 4,0 estarão reprovados por nota. Para aprovação o aluno deverá ter, no mínimo, 75% de frequência na disciplina. A frequência das aulas síncronas se dará por meio de formulário eletrônico cujo link será disponibilizado no decorrer de cada aula. A frequência das aulas assíncronas será computada pela entrega das atividades avaliativas relativas ao conteúdo.
|
Horário de atendimento:
| |
Bibliografia:
| BÁSICA: CASTRO E SOUZA, et al. Avaliação da Força Muscular pelo teste do esfingmomanômetro modificado: uma revisão de literatura. Fisioter Mov. 2013, vol 26, n.2, pp. 437-52, 2013. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/fm/v26n2/21.pdf>. SOUZA, L. A. C. et al. Avaliação da força muscular com o teste do esfigmomanômetro modificado: qual o melhor método e forma de operacionalização?. Braz. J. Phys. Ther. 2014, vol.18, n.2, pp.191-200. Disponível em <https://doi.org/10.1590/S1413-35552012005000149>. Roteiros práticos da disciplina, disponibilizados via SIGAA.
|