PLANO DE DISCIPLINA 2024.1

EMENTA:

a)      Pluralidade de abordagens e concepções da história do pensamento econômico;

b)      Síntese do pensamento econômico pré-científico;

c)       Economia clássica;

d)      Economia política;

e)       Economia política marxista;

f)        Marginalismo e neoclassicismo: a primeira síntese neoclássica;

g)      As novas teorias do mercado;

h)      Keynesianismo e pós-keynesianismo: a segunda síntese neoclássica;

i)        As correntes: matemática, estatística e econométrica;

j)        A economia política do socialismo;

k)      Estado atual da teoria econômica.

 OBJETIVOS:

 Enfocar as doutrinas e correntes econômicas que influenciam a organização e a evolução das sociedades, permitindo interpretar esta organização e evolução, contribuindo para a formação e o desenvolvimento do espírito crítico do aluno. Traçar alguns dos antecedentes e paralelos históricos das controvérsias teóricas contemporâneas, colocando em perspectiva e interpretando algumas das grandes questões político-econômicas.

 PROGRAMA:

1. Introdução: As escolas de Pensamento Econômico.

2. Unidade I: O pensamento econômico da antiguidade ao século XVIII.

2.1. A antiguidade.

2.1.1. O comunismo primitivo.

2.1.2. O pensamento econômico grego e romano.

2.1.3. Os modos de produção asiático, escravista e feudal.

2.2. Idade Média.

2.2.1. O mercantilismo.

Adicional: conceitos básicos e definições fundamentais em teoria econômica.

3. Unidade II: O desenvolvimento da escola clássica – individualismo e liberalismo.

3.1. A escola fisiocrata.

Adicional: o surgimento das instituições e do sistema econômico.

3.2. A escola clássica.

3.2.1. Adam Smith.

Adicional: as vias de expansão do capitalismo e a lógica da expansão do capital.

3.2.2. David Ricardo.

3.2.3. Thomas Malthus.

Adicional: moedas e bancos.

3.2.4. Jean Baptiste Say.

Adicional: teoria da determinação da renda - 1ª parte.

3.2.5. John Stuart Mill.

Adicional: teoria da determinação da renda - 2ª parte.

3.3. Os críticos e as críticas à economia clássica.

3.3.1. León Walras.

Adicional: teoria do consumidor.

3.3.2. Karl Marx, o socialismo utópico, o socialismo marxista e o socialismo pós-marxista.

3.3.4. A economia socialista.

4. Unidade III: As reações não socialistas contra a doutrina liberal individualista.

4.1. John Maynard Keynes.

Adicional. O papel do Estado na economia - 1ª parte.

4.2. Michal Kaleck.

Adicional. O papel do Estado na economia - 2ª parte.

4.3. Gunnar Myrdal.

Adicional. Teoria da firma.

4.4. Joseph Schumpeter.

Adicional. Estruturas de mercado.

4.5. Friedrich Hayek.

Adicional: Curva de Laffer.

4.6. Milton Friedman.

5. Unidade IV: As principais correntes do pensamento econômico no século XX.

5.1. John Nash.

Adicional: desenvolvimento econômico.

5.2. Vilfredo Pareto.

Adicional: Estratégias de sobrevivência, manutenção, crescimento e desenvolvimento da firma.

5.3. Alfred Marshall.

5.4. Ronald Coase.

5.5. Wassily Leontief.

Adicional: Economia internacional.

5.7. Ludwig von Mises.

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:

a)      Roteiros de estudo;

b)      Estudo e discursão de texto;

c)       Estudo em grupo;

d)      Seminários.

RECURSOS METODOLÓGICOS:

a)      Quadro branco;

b)      Datashow;

c)       Livros-texto;

d)      Apostilas.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

a)      Três provas escritas individuais discursivo-analíticas com possibilidade de consulta em material impresso pessoal, sendo vedada a troca ou o repasse de material entre os alunos, independentemente de quaisquer circunstâncias;

è No décimo, vigésimo e trigésimo encontros.

è Valor: dez pontos.

I. A prova pode ser respondida a lápis. Porém, provas a lápis não poderão ter a sua correção contestada.

II. Não escreva entre as linhas nem nas margens esquerda, direita, superior ou inferior. Use o verso da prova ou a folha fornecida pelo professor.

III. Respostas com caligrafia ilegível serão consideradas erradas.

IV. Durante a prova é proibido fazer ou atender ligações telefônicas, além de utilizar aparelhos eletrônicos ou assemelhados.

V. É proibido o uso de celular, prancheta eletrônica ou assemelhado como calculadora.

VI. Erros de português são inadmissíveis. Somente quinze falhas serão toleradas.

VII. Deixe um espaço de uma linha entre as respostas.

VIII. A simples reprodução do texto original não será aceita como resposta. Interprete-o à sua moda.

IX. Não serão aceitos exemplos iguais aos citados nos textos didáticos ou na exposição do professor. Crie exemplos próprios.

X. Não responda o que não lhe foi perguntado.

XI. Vale o que está escrito.

XII. Questões que necessitem de cálculos devem apresentar memória de cálculo.

XIII. Cálculos e respostas numéricas devem ser arredondados até a segunda casa decimal.

XIV. Economia não tem acento (^).

XV. Explicar e dissertar são diferentes de citar.

XVI. Não lhe serão pedidas definições, mas as suas interpretações e aplicações práticas.

XVII. Considere que o professor não sabe a resposta e você terá de escrever explicando os termos incomuns, de forma que ele a entenda.

XVIII. Se você tiver mais de 25% de faltas não justificadas, não poderá participar de uma eventual prova de repescagem.

IXX. Se você for flagrado em atitude desonesta receberá nota zero e não poderá participar de uma eventual prova de repescagem.

XX. Não seja simplista nas suas respostas, tentando resumir em poucas linhas o que necessita de muitas para ser eficientemente explicado.

XXI. Após o término e a saída do primeiro aluno da sala onde se realiza a prova, é vedada a entrada de novos alunos.

XXII. A cópia de trechos de textos sem a indicação de autoria configura crime - lei n^o 9.610/98, e a questão será invalidada.

XXIII. Em provas onde a consulta é aberta, é vedada a troca ou o repasse de textos de qualquer natureza.

XXIV. O conteúdo das disciplinas pré-requisito será cobrado nas avaliações de forma resumida.

XXV. O desrespeito a estas orientações acarretará na desconsideração de eventual questão extra ou questão desafio.

b)      Aulas adicionais poderão ser marcadas de acordo com a necessidade de complementação do conteúdo programado;

c)       Participação em eventuais trabalhos de equipe;

d)      Eventuais trabalhos individuais;

e)       Participação nas aulas;

f)        Após o término e a saída do primeiro aluno da sala onde se realiza a prova, é vedada a entrada de novos alunos;

g)      Avaliação Final não poderá ser consultada, independente de quaisquer circunstâncias.

COMUNICAÇÕES NÃO PRESENCIAIS

Toda e qualquer comunicação não presencial entre professor e aluno deve ser feita preferencialmente via SIGAA ou do grupo da disciplina no WhatsApp. Mensagens enviadas para o número pessoal do professor não serão consideradas e o emitente poderá ter seu número bloqueado.

BIBILIOGRAFIA

• LAUTZENHEISER, Mark. “História do Pensamento Econômico – Uma Perspectiva Crítica”. São Paulo: Atlas, 2012.
• BRUE, Stanley e GRANT, “História do Pensamento Econômico”. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
• OLIVEIRA, Roberson de e GENNARI, Adilson. “História do Pensamento Econômico”. São Paulo: Saraiva, 2009.
• RODRIGUES, Domingos. “Introdução à História do Pensamento Econômico”. Clube de Autores, 2015.
• BELL, Jonh Fred. “História do Pensamento Econômico”. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
• HUGON, Paul. “História das Doutrinas Econômicas”. São Paulo: Atlas, 1980.
• DEANE, Phyllis. “A Evolução das Ideias Econômicas”. Rio de Janeiro, Zahar, 1980.
• HUBERMAN, Leo. “História da Riqueza do Homem”. Rio de Janeiro: Zahar, 1984
• HUNT, Emery Kay e SHERMAN, Howard J. “História do Pensamento Econômico”. Petrópolis: Vozes, 1987.

As escolas de pensamento econômico

a. Definição de escola de pensamento econômico

b. A classificação em escolas de pensamento

c. Pré-moderno

d. Início moderno

e. Moderno

f. Ortodoxia

g. Heterodoxia

1. Economia Islâmica

2. Escolástica

3. Mercantilismo

4. Fisiocracia

5. Economia política ou economia clássica

6. Economia neoclássica – marginalismo

7. Economia marxista

8. Historicismo econômico

9. Keynesianismo

10. Pós-keynesianismo

11. Monetarismo – Escola de Chicago

12. Escola Austríaca

13. Institucionalismo e Novo Institucionalismo

14. Novos-keynesianos e Novos-clássicos

15. Ortodoxia e heterodoxia econômica.

15.1. Os economistas ortodoxos e heterodoxos.

15.2. O mainstream econômico e o non-mainstream

O comunismo primitivo

1. A mais primitiva etapa de evolução da sociedade

2. Os primeiros instrumentos

3. A luta contra as forças da natureza

4. As tribos, que se compunham de clãs

5. A necessidade

6. A exploração do homem pelo homem

7. O nível de desenvolvimento das forças produtivas

8. O posterior desenvolvimento das forças produtivas da sociedade primitiva

9. O fator determinante da decomposição do regime comunista primitivo

10. A aparecimento da agricultura

11. O aumento da produtividade do trabalho

12. As consequências

13. A escravidão

14. A desigualdade e as classes

15. A origem dos povos

16. A propriedade privada

O pensamento econômico grego e romano

1. A predominância da filosofia

2. A situação política da Grécia

3. As correntes individualista, socialista e intervencionista

4. As ideias monetárias

5. O pensamento romano

Os modos de produção asiático, escravista e feudal

1. Definição de Modo de Produção Asiático.

2. O papel do Estado

3. O despotismo oriental

4. O modelo de servidão coletiva

5. A situação do Norte da África ao Extremo Oriente

1. Definição de modo de produção escravista.

2. O Egito.

3. Os costumes de cada civilização

4. Grécia e Roma

5. A decadência

6. O papel do cristianismo

7. A expansão marítima

1. Definição de Modo de Produção Feudal

2. A sociedade feudal

3. Os senhores feudais

4. O poder ideológico

5. Os servos

O Mercantilismo

1. Definições, origem, características e papel do Estado

2. Os princípios do mercantilismo

3. Predominância

4. Decadência

Conceitos básicos e definições fundamentais em ciência econômica

A escola fisiocrata

1. Surgimento

2. A negação da analogia com a natureza física do mundo.

2.3. A economia agrária

3. A sociedade como a base da constituição da ordem natural

4. A comparação entre a agricultura capitalista e a agricultura camponesa

5. A tarefa histórica do capitalismo

6. A riqueza que provém da terra

6.1. A luta contra o intervencionismo

7. A economia política e a política econômica

8. A fisiocracia como a ciência da ordem natural

O surgimento das instituições e o sistema econômico

Debate acerca da situação econômica mundial.

Debate acerca da situação econômica brasileira.

Adam Smith

1. Nascimento e contribuições gerais

2. Influência de Hutcheson

3. Egoísmo e Altruísmo

4. Estágios da evolução social

5. A livre concorrência

6. Divisão do trabalho

7. Educação

8. Crescimento econômico

As vias de expansão do capitalismo e a lógica da expansão do capital

David Ricardo

1. Biografia e principais obras

2. Ambiente de estudo

DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO

3. A Primeira Revolução Industrial

4. As crises no comércio

5. A Revolução Francesa

6. A economia monetária, repartição da renda e comércio internacional.

7. As corn laws

8. O “Princípios de Economia Política e Tributação”

CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS

11. Teoria do valor – Trabalho

12. Teoria da repartição

13. Teoria da Distribuição / Teoria da Renda

19. O funcionamento dos salários recebidos pelos operários e trabalhadores.

23. Teoria do Comércio Internacional

25. Princípio da vantagem comparativa

29. O estado estacionário ricardiano

30. A abolição gradual da Lei dos pobres, existente na Inglaterra

Primeira avaliação 2024.1

Thomas Malthus

1. Biografia e principais obras

2. O crescimento humano em progressão geométrica.

3. Influência nas teorias evolucionistas de Darwin e Wallace e nos economistas clássicos

4. A melhoria no padrão de vida de grande massa é temporária

5. A influência cristã e a Demanda Efetiva

7. A ignorância ou o rebaixamento dos benefícios da industrialização ou do progresso tecnológico

7.1. A inevitabilidade da diferença entre as classes sociais

moedas e bancos

moedas e bancos - segunda parte

Jean Baptiste Say

1. Biografia e principais obras

2. Contexto histórico

3. A influência de Adam Smith

4. Os três fatores para a produção: os agentes naturais (matéria prima), o trabalho humano, e o capital financiador

4.1. A riqueza de uma nação está nas interações entre o conjunto das atividades de produção e os serviços prestados.

4.2. O valor dos produtos

4.3. A Lei dos Mercados

4.5. O papel do Estado

Teoria da determinação da renda - 1ª parte

John Stuart Mill

1. biografia.

1. John Stuart Mill, biografia.

1.1. O utilitarismo.

2. A contestação do laissez-faire.

3. O trabalho produtivo.

4. A contestação dos clássicos quanto à Teoria do Valor.

5. Os períodos de expansão, a renda e os salários.

6. O estado estacionário.

7. O papel do Estado.

Teoria da determinação da renda - 2ª parte

Léon Walras

1. Léon Walras – biografia.

2. o mercado de concorrência pura e perfeita.

3. a teoria do equilíbrio geral.

4. a reformulação da teoria do valor.

5. o conceito de utilidade marginal.

6. o mercado concorrencial e a regulação do sistema econômico.

Teoria do consumidor

Karl Marx, socialismo utópico, socialismo marxista e socialismo pós-marxista

1. Karl Marx, socialismo utópico, socialismo marxista e socialismo pós-marxista.

2. Saint-Simon, Charles Fourier, Louis Blanc e Robert Owen.

3. a crise do liberalismo e a livre concorrência.

4. igualdade real versus igualdade ideal.

5. traços comuns dos socialistas utópicos.

6. o iluminismo.

7. o desenvolvimento das teorias socialistas.

8. os socialistas científicos.

9. origem.

10. Karl Marx e Friedrich Engels.

11. rompimento com o socialismo utópico.

12. Infraestrutura e superestrutura.

13. dialética marxista.

14. luta de classes.

15. alienação.

16. mais-valia.

17. materialismo histórico.

18. as crises capitalistas e sua substituição pelo socialismo/comunismo.

19. revisionismo.

20. a social-democracia.

21. comunismos de partido.

22. conselhismo.

23. cisões.

Economia socialista

1. fundamentos da economia socialista.

2. os meios de produção como propriedade comum.

3. a decisão estatal do uso da propriedade.

4. distribuição de bens de consumo independente da produção.

5. os critérios de distribuição.

6. os problemas dos critérios de distribuição.

7. a significância do dinheiro.

8. o problema do cálculo econômico.

9. a arbitrariedade da remuneração da mão-de-obra.

- adicional: o socialismo necessariamente requer métodos butais para ser implantado.

John Maynard Keynes

1. John Maynard Keynes - biografia.

2. a política econômica intervencionista.

3. a oposição ao modelo neoclássico.

4. a contestação à Lei de Say.

5. o problema da demanda efetiva.

6. o estímulo estatal.

7. os investimentos e as expectativas.

8. a taxa de juros.

9. a preferência pela liquidez.

10. o estado do bem-estar social.

11. o declínio pós-crise do petróleo.

- adicional: o papel do Estado na economia - primeira parte.

Tema adicional à Aula 15. John Maynard Keynes:: O papel do Estado na economia - 1ª parte

1ª parte.1. Finalidade do Estado na economia.

2. A intervenção eo Estado na economia.

3. A burocracia estatal.

4. O Banco Central.

5. Os impostos.

6. O bem público.

7. A poítica econômica.

8. A política fiscal.

9. A contribuição de John Maynard Keynes.

10. Os pressupostos da demanda.

11. A produção equivale à demanda.

12. Os ogastos com bens de consumo e o do nível de renda na economia.

13. A propensão marginal a consumir e o nível de renda na economia.

14. O modelo econômico de PIB real igual à renda.

15. A função consumo.

16. As mudanças na função consumo.

17. O PIB de equilíbrio entre a produção e a demanda.

18. A poupança e investimento.

19. O multiplicador do investimento.

Michal Kaleck

1. Michal Kaleck - biografia.

2. o “Keynes da esquerda”.

3. o uso de modelos matemáticos e dados estatísticos a problemas econômicos.

4. as causas das crises do capitalismo.

5. o grau de incerteza e pela aversão ao risco.

6. os ciclos econômicos capitalistas.

7. a importância da demanda efetiva.

- adicional: o papel do Estado na economia - segunda parte.

Gunnar Myrdal

1. Gunnar Myrdal – biografia.

2. o círculo vicioso do atraso econômico e da pobreza.

3. o princípio da causação circular acumulativa.

4. a migração e o desenvolvimento regional.

5. os efeitos regressivos os efeitos propulsores.

6. a integração nacional e o subdesenvolvimento econômico.

7. Economias e Deseconomias Externas e Internas.

- adicional: teoria da firma.

Segunda avaliação 2024.1

Debate acerca da situação econômica piauiense.

Debate acerca da situação econômica parnaibana.

John Nash

1. John Nash – biografia.

2. a teoria dos jogos.

3. os jogos cooperativos e não-cooperativos.

4. o Equilíbrio de Nash.

5. falhas do modelo.

Adicional: Desenvolvimento econômico

Desenvolvimento econômico

1. As teorias de desenvolvimento econômico.

2. A economia colonial.

3. O processo de desenvolvimento.

4. Os obstáculos ao desenvolvimento.

5. Teorias de fundo marginalista.

6. Teorias de fundo marxista.

7. Teoria da dependência.

Debate acerca da situação geopolítica mundial, brasileira, piauiense e pernaibana.

Alfred Marshall

1. Alfred Marshall – biografia.

2. o comportamento de consumidores e produtores.

3. a utilidade marginal decrescente.

4. o preço.

5. a teoria da produção.

6. o período de mercado.

7. os tempos econômicos.

Ronald Coase

1. Ronald Coase – biografia.

2. as externalidades.

2.1. positivas.

2.2. negativas.

3. os custos privados e os custos sociais.

4. a Curva de oferta e demanda.

5. os recursos comunitários.

6. as soluções para as externalidades negativas.

6.1. as soluções privadas.

6.2. as soluções públicas.

7. o teorema de Coase.

8. os bens públicos.

9. os bens quase-públicos.

10. as Ineficiências associadas à provisão privada de bens públicos.

Wassily Leontief

1. Wassily Leontief – biografia.

2. a matriz de insumo-produto.

3. o paradoxo de Leontief

- adicional: economia internacional

Ludwig von Mises

1. Ludwig von Mises – biografia.

2. as causas da demanda de bens.

3. a importância da economia de mercado.

4. o problema do cálculo econômico no socialismo.

5. as dez leis fundamentais da economia.

Terceira avaliação 2024.1.