Apresentação e análise do Plano de Disciplina (18/03/2024 - 18/03/2024)
PLANO DE DISCIPLINA 2024.1
EMENTA
História Econômica do Piauí - o ciclo da pecuária e do extrativismo. Análise estrutural dos setores primário, secundário e terciário do Piauí. Economia piauiense e o modelo de desenvolvimento brasileiro recente. Economia urbana piauiense: análise da marginalidade urbana. Transformações recentes no setor piauiense. Tópicos especiais: o problema da seca.
PROGRAMA
1. Unidade I: a história econômica do Piauí.
1.1. O Caráter da Colonização do Piauí.
1.2. O Piauí Colonial.
1.3. A Agricultura no Contexto Pecuário.
1.4. Pecuária: a luta pela terra e sua autossuficiência.
1.5. O Piauí [Histórico] no Contexto da Economia Nacional.
1.6. O Controle das Massas e a Política Nacional.
2. Unidade II: a economia do Piauí.
2.1. Piauí – dimensões econômicas, sociais, educacionais e humanas.
2.2. Piauí – divisão territorial.
2.3. O Cerrado Piauiense.
2.4. Economia do Piauí – indicadores agregados.
2.5. Impactos dos Grandes Programas Federais.
2.6. Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina
2.7. Porto Seco de Teresina.
2.8. Turismo do Piauí – o problema da baixa atividade turística.
2.9. Polos Industriais de Parnaíba, Picos, Floriano e Teresina.
3. Unidade III: a economia do litoral do Piauí.
3.1. Economia de Parnaíba e região.
3.2. Zona de Processamento de Exportação de Parnaíba.
3.3. Perímetro Irrigado Tabuleiros Litorâneos do Piauí.
3.4. Porto de Luís Correia.
3.5. A Grande Parnaíba.
3.6. Comércio, Serviços e Construção Civil de Parnaíba.
3.7. Turismo do Litoral do Piauí.
3.8. Energia Eólica em Parnaíba.
4. Unidade IV: o futuro da economia do Piauí.
4.1. Crescimento do Piauí.
4.2. O problema da seca no Piauí.
4.3. Projeto Piauí 2050.
4.4. O litígio de divisas entre o Piauí e o Ceará.
4.5. O Terminal Pesqueiro de Luís Correia e a Escola do Mar.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
a) Roteiros de estudo;
b) Estudo e discussões de texto;
c) Estudos em grupo;
d) Seminários.
RECURSOS METODOLÓGICOS
a) Quadro branco;
b) Datashow;
c) Livros-texto.
d) Apostilas.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
a) Três provas escritas individuais discursivo-analíticas com possibilidade de consulta em material impresso pessoal, sendo vedada a troca ou o repasse de material entre os alunos, independentemente de quaisquer circunstâncias;
è No décimo, vigésimo e trigésimo encontros.
è Valor: dez pontos.
I. A prova pode ser respondida a lápis. Porém, provas a lápis não poderão ter a sua correção contestada.
II. Não escreva entre as linhas nem nas margens da prova. Use o verso ou a folha fornecida pelo professor.
III. Respostas com caligrafia ilegível serão consideradas erradas.
IV. Durante a prova é proibido fazer ou atender ligações telefônicas, além de utilizar aparelhos eletrônicos ou assemelhados.
V. É proibido o uso de celular, prancheta eletrônica ou assemelhado como calculadora.
VI. Erros de português são inadmissíveis. Somente quinze falhas serão toleradas.
VII. Deixe um espaço de uma linha entre as respostas.
VIII. A simples reprodução do texto original não será aceita como resposta. Interprete-o à sua moda.
IX. Não serão aceitos exemplos iguais aos citados nos textos didáticos ou na exposição do professor. Crie exemplos próprios.
X. Não responda o que não lhe foi perguntado.
XI. Vale o que está escrito.
XII. Questões que necessitem de cálculos devem apresentar memória de cálculo.
XIII. Cálculos e respostas numéricas devem ser arredondados até a segunda casa decimal.
XIV. Economia não tem acento (^).
XV. Explicar e dissertar são diferentes de citar.
XVI. Não lhe serão pedidas definições, mas as suas interpretações e aplicações práticas.
XVII. Considere que o professor não sabe a resposta e que você terá de escrever de forma que ele a entenda.
XVIII. Se você tiver mais de 25% de faltas não justificadas, não poderá participar de uma eventual prova de repescagem.
IXX. Se você for flagrado em atitude desonesta receberá nota zero e não poderá participar de eventual prova de repescagem.
XX. Não seja simplista nas respostas, tentando resumir o que necessita de muitas linhas para ser eficientemente explicado.
XXI. Após o término e a saída do primeiro aluno da sala onde se realiza a prova, é vedada a entrada de novos alunos.
XXII. A cópia de trechos de textos sem a indicação de autoria configura crime - lei no 9.610/98, e a questão será invalidada.
XXIII. Em provas onde a consulta é aberta, é vedada a troca ou o repasse de textos de qualquer natureza.
XXIV. O conteúdo das disciplinas pré-requisito será cobrado de forma resumida nas avaliações.
XXV. O desrespeito a estas orientações acarretará na desconsideração de eventual questão extra ou questão desafio.
a) Aulas adicionais poderão ser marcadas de acordo com a necessidade de complementação do conteúdo programado.
b) Participação em eventuais trabalhos de equipe;
c) Eventuais trabalhos individuais;
d) Participação nas aulas.
e) Após o término e a saída do primeiro aluno da sala onde se realiza a prova, é vedada a entrada de novos alunos.
f) Avaliação Final não poderá ser consultada, independente de quaisquer circunstâncias;
COMUNICAÇÕES NÃO PRESENCIAIS
Toda e qualquer comunicação não presencial entre professor e aluno deve ser feita preferencialmente via SIGAA ou do grupo da disciplina no WhatsApp. Mensagens enviadas para o número pessoal do professor não serão consideradas e o emitente poderá ter seu número bloqueado.
BIBILIOGRAFIA
Básica
QUEIROZ, T. Economia Piauiense: da pecuária ao extrativismo. Teresina: EDUFPI, 2006.
SILVA FILHO. Piauí: uma política de desenvolvimento. Recife: Comunigraf, 2010.
VELOSO FILHO, F., SILVA, C., SILVA, F. e CARVALHO, F. Impactos dos Grandes Programas Federais e Reflexões Para a Formulação de Políticas de Desenvolvimento no Estado do Piauí. In Análise do Mapeamento e das Políticas para Arranjos Produtivos Locais no Norte, Nordeste e Mato Grosso e dos Impactos dos Grandes Projetos Federais no Nordeste. Nota técnica 13. Rio de Janeiro: UFRJ, 2011.
MONTEIRO, M. Ocupação do Cerrado Piauiense: estratégia empresarial e especulação fundiária. Campinas: UNICAMP, 2002.
SOUSA, V. Piauí: apossamento, integração e desenvolvimento (1684-1877).
CEPRO. Equipe técnica. Estudo socioeconômico dos principais produtos do extrativismo vegetal do Piauí. Teresina: CEPRO, 1979.
MENDES, F. Economia e desenvolvimento do Piauí. Teresina: PMT, 2003.
PORTO, C. E. Roteiro do Piauí. Rio de Janeiro: Artenova, 1974.
Complementar
CEPRO. A estrutura agrária e o desenvolvimento econômico e social do Piauí. Teresina: Fundação CEPRO. 1983 (estudos diversos, 21).
SANTOS, A. P. S. Estudo socioeconômico dos principais produtos do extrativismo vegetal do Piauí: Carnaúba. Teresina: CEPRO, 1979.
LAGO, M. F. do. Os Aerogeradores Domésticos de Baixo Custo Como Alternativa de Geração de Energia Elétrica no Litoral do Piauí. Parnaíba: UFPI. 2011.
LAGO, M. F. do. Causas e Consequências da Baixa Atividade Turística no Litoral do Piauí. Parnaíba: UFPI. 2011.