https://afolhatorres.com.br/dia-do-trabalhador-uma-historia-entre-derrotas-e-conquistas/ 

Caro(a) aluno(a),

A disciplina tem por finalidade debater temáticas relacionadas ao campo de estudos da História do Trabalho e dos Trabalhadores, percorrendo espacial e temporalmente diferentes contextos. Desta maneira, os debates síncronos e assíncronos poderão ampliar os interesses dos discentes em pesquisas acerca dos temas debatidos e a exploração destes no chão da escola a partir da análise das propostas da Base Nacional Comum Curricular e da Reforma do Ensino Médio.

Para você ter o melhor aproveitamento da disciplina e contribuir para o processo de aprendizagem e realização das atividades, faz-se necessário acessar todos os conteúdos disponibilizados.

Visando ao êxito no processo de ensino-aprendizagem é fundamental que os discentes acessem os materiais didáticos postados no SIGAA, leiam-nos e participem das aulas nos momentos síncronos, bem como das atividades assíncronas, participando de forma fundamentada nos debates argumentativos constantes nos fóruns e nas discussões dos conteúdos na sala virtual.

Você contará com o acompanhamento no percurso da disciplina do Professor Doutor Rafael Ricarte da Silva e da tutoria 

CONHEÇA O PROFESSOR: 

Doutor em História Social pela Universidade Federal do Ceará, com Estágio de Doutorado Sanduíche no Instituto Universitário de Lisboa - ISCTE, Mestre em História Social (2010) e Licenciado em História pela UFC (2007). Especialista em Planejamento, Implementação e Gestão da Educação a Distância pela Universidade Federal Fluminense (2012). Tem experiência na área de História, com ênfase em História Moderna e História do Brasil Colonial, atuando nos seguintes temas: História Agrária e História do Ceará e Piauí Colonial. Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal do Piauí (Campus Senador Helvídio Nunes de Barros - Picos/PI) e orienta trabalhos sobre História Indígena, História do Brasil Colonial e História do Piauí. Integrante do GT "Os Indigenas na História" da ANPUH-PI, participa do Núcleo de Pesquisa em Educação e Ensino-Aprendizagem de História (NUPEEAH-UFPI) e é líder do Grupo de Pesquisa História do Piauí Colonial e Imperial: terra, trabalho, família e poder.

Saiba mais no Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1472762122361574 

   Plano da disciplina - História e Trabalho no Brasil e no mundo contemporâneo.pdf 

  Caderno de Textos - História e Trabalho no Brasil e no mundo contemporâneo.pdf 

    Link do drive com os textos em PDF (Site) 

Netiqueta é o conjunto de regras de etiqueta na internet. Ou seja, são os padrões desejáveis de como as pessoas devem se comunicar virtualmente, de forma a manter uma interação agradável e respeitável.  

Comportamentos inadequados no ambiente virtual podem provocar ruídos na comunicação realizada, causando mal-entendidos, prejudicando a imagem das pessoas, levando-as ao desânimo, desmotivação e até mesmo excluindo participantes do grupo.

Comportar-se adequadamente possibilita a aproximação das pessoas. Seguir regras de netiqueta é uma maneira de facilitar a aceitação no grupo na medida em que gerencia as impressões que se pretende causar no ambiente virtual.

Para que as interações sejam bem-sucedidas, seja no ambiente virtual ou via e-mail, é importante seguir algumas normas fundamentais de comunicação virtual. A seguir, listamos algumas dicas de Netiqueta para auxiliá-lo em suas interações:

• Tenha cuidado com a linguagem utilizada;
• Fique atento à formatação das mensagens;
• Atenção no envio de mensagem para grupos de pessoas;
• Respeite o nível de conhecimento de cada um;
• Seja cortês na comunicação.

Metodologia de Aprendizagem do curso: Conheça!

Desenvolvimento das aulas por meio das tecnologias da informação e comunicação;

Interação do professor com os alunos do curso por meio do material e das atividades;

Metodologia de ensino e aprendizagem com foco nos princípios que constituem as metodologias ativas:

• Aluno visto como centro do ensino e aprendizagem;
• Autonomia;
• Reflexão;
• Problematização da realidade;
• Inovação (TIC tecnologia da informação e comunicação);

Professor como mediador, facilitador.

Neste espaço você terá acesso as gravações das aulas síncronas.

   FÓRUM DE APRESENTAÇÕES E TIRA DÚVIDAS

Mundos do trabalho e a historiografia.

HOBSBAWN, Eric. Mundos do Trabalho: novos estudos sobre História Operária. 4ª ed. Tradução de Waldea Barcellos e Sandra Bedran. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000, p. 15-31 e 79-97.

LIMA, Henrique Espada. História Global do Trabalho: um olhar desde o Brasil. In: Revista Mundos do Trabalho. vol. 10. n. 19. Edição Especial de 2018, p. 59-70. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/mundosdotrabalho/article/view/1984-9222.2018v10n19p59. Acesso em 20 fev. 2024.

  “Percursos investigativos, metodologias e a categoria trabalho no campo historiográfico.”

• Analisar a categoria de trabalho na discussão historiográfica;
• Compreender a formação do campo de estudos e pesquisas “Mundos do Trabalho”: percursos, concepções teóricas e metodológicas.

Abaixo seguem algumas sugestões de material complementar ao conteúdo da unidade I

Artigo:

PALMER, Bryan D. A História enquanto debate: a análise contestadora de “A Formação da Classe Operária Inglesa”. In: Revista Mundos do Trabalho, vol. 5, n. 10, jul-dez de 2013, p. 13-35. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/mundosdotrabalho/article/view/1984-9222.2013v5n10p13. Acesso em: 20 fev. 2024.

Filme:

Germinal (1993) - Direção de Claude Berri.

O GT Mundos do Trabalho da Associação Nacional de História foi criado em 2001, após a constituição de vários GTs regionais.

Nessa unidade debatemos sobre a constituição dos estudos historiográficos acerca do Mundos do Trabalho, esmiuçando suas abordagens, fontes e sujeitos.

   FÓRUM I

Período de Habilitação: 05/03/2024 às 00:00 a 31/03/2024 às 23:59

   LINK PARA ACESSO A AULA GRAVADA (Link Externo)

  Slide da unidade I 

“ O trabalho e a escravidão no Brasil”

ALENCASTRO, Luiz Felipe de. Índios, os “escravos da terra”. In: ______. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 117-154; 414-422 (notas).

COSTA, Emília Viotti da. Da senzala à Colônia. 5ª ed. São Paulo: Editora UNESP, 2010, p. 13-164.

“O trabalho e a escravidão no Brasil”

• Refletir sobre a escravidão no Brasil e o trabalho nos contextos colonial e imperial;
• Debater interpretações historiográficas acerca da escravidão no Brasil.

Abaixo seguem algumas sugestões de material complementar ao conteúdo da Unidade II

Artigo:
LARA, Silvia Hunold. Escravidão, cidadania e História do Trabalho no Brasil. In: Revista Projeto História, São Paulo, (16), fev. 1998, p. 25-38. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/11185/8196 . Acesso em: 20 fev. 2024.

Filme:
Doutor Gama (2021) – Direção: Jeferson De.
Doutor Gama é baseado na biografia de Luiz Gama, homem negro que por meio dos tribunais libertou mais de 500 escravizados.

O trabalho escravo de indígenas na América portuguesa foi fruto de vários debates, queixas e construção de normativas legais e religiosas. Estes embates envolveram os povos originários, religiosos, agentes da governança local e conquistadores. Dentre os pontos de conflito, destacamos o debate sobre o cativeiro indígena a partir da guerra justa.

Na Unidade II tivemos como mote o debate sobre a história do trabalho escravo no Brasil colonial e imperial, analisando a exploração das forças de trabalho indígena e negra.

   FÓRUM II

Período de Habilitação: 05/03/2024 às 00:00 a 31/03/2024 às 23:59

   LINK PARA ACESSO A AULA GRAVADA (Link Externo)

  Slide da unidade II 

“A Era Vargas, o trabalho e a propaganda governista”

TEXTOS BASE:

GOMES, Angela de Castro. A invenção do trabalhismo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005, p. 175-264.

NEGRO, Antônio Luigi. Ignorantes, Sujos e Grosseiros: uma reinvenção da História do Trabalhismo. In: Trajetos. Revista do Programa de Pós-Graduação em História Social e do Departamento de História da Universidade Federal do Ceará. – v. 2, n. 4 (nov. 2003). Fortaleza, Departamento de História da UFC, 2003, p. 09-33.

“A Era Vargas, o trabalho e a propaganda governista”

• Compreender o contexto da Era Vargas e a construção do imaginário trabalhista;
• Analisar os usos dos recursos midiáticos pelo regime varguista do Estado Novo.

Abaixo seguem algumas sugestões de material complementar ao conteúdo da Unidade III

Artigo:
CHAGAS, Guilherme Fernandes Reis das. A Revista Light na construção do ideal de trabalhador na década de 1930. In: Revista Mundos do Trabalho, vol. 13, p. 01-22, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/mundosdotrabalho/article/view/80445/47946 . Acesso em: 20 fev. 2024.

Filme:
"Estado Novo: 1937-45". Direção de Eduardo Escorel.
O documentário percorre os anos da ditadura varguista em aproximadamente quatro horas de vídeo, fazendo uso de fontes oficiais do governo a época.

O governo de Getúlio Vargas foi marcado pelo uso do Departamento de Imprensa e Propaganda para disseminar a imagem do presidente como “o pai dos pobres” com o objetivo de promover o culto à personalidade do chefe do Estado.

Nessa unidade estudamos sobre o contexto da Era Vargas, especialmente o período do Estado Novo, e como foi construído o ideário trabalhista pelos aparelhos do governo.

   FÓRUM III

Período de Habilitação: 05/03/2024 às 00:00 a 31/03/2024 às 23:59

   LINK PARA ACESSO A AULA GRAVADA (Link Externo)

  Slide da unidade III 

“Gênero, trabalho doméstico e investigações historiográficas”

SOUZA, Flávia Fernandes de. Trabalho doméstico: considerações sobre um tema recente de estudos na História Social do Trabalho no Brasil. In: Revista Mundos do Trabalho. vol. 7. n. 13, p. 275-296, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/mundosdotrabalho/article/view/1984-9222.2015v7n13p275/31311 . Acesso em 20 fev. 2024.

MATOS, Maria Izilda; BORELLI, Andrea. Espaço feminino no mercado produtivo. In: PINSKY,
Carla Bassanezi; PEDRO, Joana Maria (orgs.). Nova História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Editora Contexto, 2012, p. 126-147.

“Gênero, trabalho doméstico e investigações historiográficas”

• Esmiuçar os debates acerca da História do Trabalho Doméstico no Brasil;
• Compreender o diálogo teórico e metodológico entre a História e demais áreas das Ciências Humanas nos estudos sobre o trabalho doméstico.

Abaixo seguem algumas sugestões de material complementar ao conteúdo da Unidade IV

Textos:
TELLES, Lorena Féres da Silva. Libertas entre sobrados: mulheres negras e trabalho doméstico em São Paulo (1880-1920). São Paulo: Alameda, 2014.

Filme:
Que horas ela volta? (2015) – Direção de Anna Muylaert.
O filme aborda a história de uma empregada doméstica, Val, e suas relações com os patrões. O filme nos permite visualizar aspectos ainda presentes do passado colonial e escravocrata.

No Brasil, entre 2017 e 2021, foram registrados seis casos de trabalhadores(as) que estavam em condição de trabalho doméstico análogo à escravidão.
Veja mais em: https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2022/08/5026899-brasil-registra-seis-casos-de-trabalho-escravo-domestico-em-um-mes.html 

Nesta última unidade estudamos a constituição do campo de pesquisas sobre a História do Trabalho Doméstico no Brasil. Percebemos, a partir dos dois textos selecionados, que a interseção entre gênero e trabalho é imprescindível para compreendermos o percurso do trabalho doméstico.

  História e Trabalho - Aula 04 - Especialização - Slides.ppt 

   LINK PARA ACESSO A AULA GRAVADA (Link Externo)

Após o percurso trilhado ao longo das unidades didáticas, agora será realizada a verificação da aprendizagem. Para tanto, encontra-se disponível na plataforma do SIGAA uma Prova com 10 (dez) questões de múltiplas escolhas, aberto em 05/03 a 16/03 até as 23:59. 

    

Inicia em 05/03/2024 às 0h 0 e finaliza em 31/03/2024 às 23h 59