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CLP/CEAD015 - DEFICIÊNCIA VISUAL (BAIXA VISÃO) COM ENFASE EM ALFABETIZAÇÃO - Turma: 7A (2023.2)

Tópicos Aulas
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA (11/07/2024 - 10/08/2024)

A disciplina de Deficiência Visual (Baixa Visão) com ênfase na alfabetização vem para efetivar a Educação Inclusiva como ação política, cultural, social e pedagógica, em defesa de todas as pessoas estarem juntas e participando no contexto escolar, defender a valorização das potencialidades de cada indivíduo, independente de suas características e das formas como elaboram seus conhecimentos.

https://prefeitura.pbh.gov.br/noticias/centro-municipal-de-oftalmologia-promove-reabilitacao-visual

Caro(a) aluno(a),

Bem-vindo (a) a Disciplina de Deficiência Visual (Baixa Visão), para você obter sucesso na disciplina e colaborar com o processo de aprendizagem e realização das atividades, é indispensável acessar todos os conteúdos expostos.

Esta disciplina é de fundamental importância para a formação do (a) profissional que trabalha com a inclusão escolar, aqui teremos oportunidade de aprender muito sobre a baixa visão, trocar informações sobre materiais adaptados e contribuir para uma inclusão escolar efetiva.

A disciplina de Deficiência Visual, com enfoque em Baixa Visão, é fundamental para a formação de professores de Atendimento Educacional Especializado (AEE). Este curso visa capacitar os educadores a compreenderem as especificidades da baixa visão, suas implicações no desenvolvimento acadêmico e social dos estudantes, bem como a aplicar estratégias pedagógicas inclusivas que promovam a aprendizagem e a participação plena desses alunos no ambiente escolar.

Objetivos da Disciplina é a compreensão da Baixa Visão: proporcionar uma compreensão detalhada sobre o que é a baixa visão, suas causas, características e variações; diagnóstico e avaliação: ensinar métodos e ferramentas para o diagnóstico e avaliação da baixa visão, incluindo a colaboração com profissionais da saúde; desenvolver materiais didáticos, tornando-os acessíveis para alunos com baixa visão; promover estratégias que favoreçam a inclusão social e a participação ativa dos alunos com baixa visão em todas as atividades escolares.

Durante as aulas será melhorada a definição de baixa visão; causas e características; diferença entre baixa visão e cegueira. Metodologias de Ensino.

Teremos momentos de troca de saberes sobre as estratégias pedagógicas inclusivas; adaptação de materiais didáticos.

Bons estudos!

 

Você contará com o acompanhamento no percurso da disciplina da Professora Luzia Carvalho de Sousa.

 

 

CONHEÇA O PROFESSOR:

 

Possui graduação em LICENCIATURA PLENA EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA pela Universidade Federal do Piauí (2002). Atualmente é professora do CENTRO INTEGRADO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, possui especialização de Braille avançado e alfabetização com ênfase em Braille, atuando principalmente nos seguintes temas: artes-estudo e ensino, educação especial e inclusiva, Psicopedagogia e Neuropsicopedagogia.

 

Currículo Lattes: http://lates.cnpq/9783077980746548 

 

   PLANO_DE_DISCIPLINA -Especialização em AEE (1) (3).docx 
AMBIENTAÇÃO DO ALUNO (11/07/2024 - 10/08/2024)

 

Netiqueta é o conjunto de regras de etiqueta na internet. Ou seja, são os padrões desejáveis de como as pessoas devem se comunicar virtualmente, de forma a manter uma interação agradável e respeitável.  

Comportamentos inadequados no ambiente virtual podem provocar ruídos na comunicação realizada, causando mal-entendidos, prejudicando a imagem das pessoas, levando-as ao desânimo, desmotivação e até mesmo excluindo participantes do grupo.

Comportar-se adequadamente possibilita a aproximação das pessoas. Seguir regras de netiqueta é uma maneira de facilitar a aceitação no grupo na medida em que gerencia as impressões que se pretende causar no ambiente virtual.

Para que as interações sejam bem-sucedidas, seja no ambiente virtual ou via e-mail, é importante seguir algumas normas fundamentais de comunicação virtual. A seguir, listamos algumas dicas de Netiqueta para auxiliá-lo em suas interações:

  • Tenha cuidado com a linguagem utilizada;
  • Fique atento à formatação das mensagens;
  • Atenção no envio de mensagem para grupos de pessoas;
  • Respeite o nível de conhecimento de cada um;
  • Seja cortês na comunicação.

 

 

Metodologia de Aprendizagem do curso: Conheça!

 

 

Desenvolvimento das aulas por meio das tecnologias da informação e comunicação;

Interação do professor com os alunos do curso por meio do material e das atividades;

Metodologia de ensino e aprendizagem com foco nos princípios que constituem as metodologias ativas:

  • Aluno visto como centro do ensino e aprendizagem;
  • Autonomia;
  • Reflexão;
  • Problematização da realidade;
  • Inovação (TIC tecnologia da informação e comunicação);

Professor como mediador, facilitador.

 

Neste espaço você terá acesso as gravações das aulas síncronas.

UNIDADE I (11/07/2024 - 10/08/2024)

DEFINIÇÃO DE DEFICIÊNCIA VISUAL (BAIXA VISÃO)

Definição de Deficiência Visual (definição geral, educacional e popular);

Necessidades educacionais da pessoa com baixa visão;

Alterações visuais que precisam ser observadas na escola;

Aspectos afetivos emocionais da pessoa com baixa visão.

Definir deficiência visual e baixa visão;

Reconhecer as necessidades educacionais da pessoa com deficiência visual com baixa visão;

Identificar os alunos com baixa visão na escola;

Notar os aspectos emocionais das pessoas com baixa visão.

Material da Disciplina: Slides, apostilas e vídeo aulas.

 

JUSTIFICATIVA da disciplina

É fundamental capacitar os profissionais da educação a oferecer um suporte adequado e eficaz aos estudantes com baixa visão. Este segmento da população escolar enfrenta desafios únicos que demandam estratégias pedagógicas específicas e uma compreensão aprofundada de suas necessidades.

A disciplina permitirá que os futuros educadores compreendam as características da baixa visão, suas causas e os impactos no desenvolvimento cognitivo e social dos alunos. Conhecer essas particularidades é essencial para planejar e implementar intervenções educativas eficazes.

Os educadores aprenderão a desenvolver e aplicar estratégias pedagógicas adaptadas, que incluem o uso de materiais acessíveis, tecnologias assistivas, e adaptações no ambiente escolar. A disciplina abordará métodos de ensino diferenciados que visam maximizar o potencial de aprendizado dos alunos com baixa visão.

A inclusão escolar vai além do aspecto acadêmico; é também social.

 

Plano de Ensino

Unidade I

- Definição de Deficiência Visual. Definição legal, educacional e popular;

- Necessidades educacionais da pessoa com baixa visão;

- Alterações visuais que precisam ser observadas na escola;

- Aspectos afetivos emocionais da pessoa com baixa visão.

 

Slides da Unidade I

 

 

Texto base/Livro

O ALUNO COM DEFICIÊNCIA VISUAL

CEGUEIRA E BAIXA VISÃO

Eliana Cunha Lima  - 2021

A CRIANÇA COM BAIXA VISÃO NA ESCOLA

Luciana de Barros Oliveira/ Patrícia Braun - 2016

Como as pessoas podem ter variados graus de visão residual, a bengala costuma ser utilizada em três cores diferentes: - Bengala Branca: identifica pessoas cegas; - Bengala Verde: sinaliza pessoas com baixa visão; - Bengala Branca e Vermelha: indica pessoas surdocegas.

Fonte: https://pt.linkedin.com/pulse/bengalas-dos-deficientes-visuais-ganharam 

 

 

O professor para trabalhar com pessoas com Deficiência Visual (Baixa Visão) deve pesquisar sobre o tema e procurar conhecer o aluno, para saber a forma como esse aluno aprende. O professor de AEE deve fazer parceria com o professor da sala regular e principalmente com a família, para que juntos possam fazer um educação com eficácia.

Nesta unidade você aprendeu como se dá o funcionamento da visão, quais as formas de prevenção da deficiência visual, viu também que recursos ópticos e não ópticos podem ser utilizados na escola e como o professor pode lidar com o aluno com baixa visão no ambiente escolar. Você viu também noções básicas de orientação e mobilidade para pessoas com baixa visão.

   FÓRUM I
Período de Habilitação: 11/07/2024 às 00:00 a 21/07/2024 às 23:59
UNIDADE II (11/07/2024 - 10/08/2024)

RECURSOS ÓPTICOS E NÃO ÓPTICOS

4.1 Reconhecer os recursos ópticos e não ópticos;

4.2 Recursos ópticos para perto e para longe Recursos eletrônicos;

4.3 Recursos tecnológicos;

4.4 Recursos não ópticos e adaptações ambientais.

 

IMAGEM 2:

 

 

Fonte: https://www.fcee.sc.gov.br/sala-de-imprensa/noticias/6241-noticia%20-

Auxílios ópticos mais utilizados por escolares.

link: https://www.google.com/search?q=como+usar+o+recurso+optico&rlz=1C1CHZL_pt-BRBR746BR746&oq=como+usar+o+recurso+optico&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUyBggAEEUYOTIHCAEQIRigATIHCAIQIRigATIHCAMQIRifBTIHCAQQIRifBTIHCAUQIRifBTIHCAYQIRifBTIHCAcQIRifBTIHCAgQIRifBTIHCAkQIRifBdIBCjE5MTMyajBqMTWoAgiwAgE&sourceid=chrome&ie=UTF-8#fpstate=ive&vld=cid:78c53886,vid:JSKQjtkDO9U,st:0

 

 

TEMA DA UNIDADE II: : RECURSOS ÓPTICOS E NÃO ÓPTICOS USADOS NA SALA DE AULA COM PESSOAS COM BAIXA VISÃO

 

TÓPICO 4: TÍTULO DA UNIDADE II

2.1 Recursos ópticos e não ópticos;

2.2 Recursos ópticos para perto e para longe;

2.3 Recursos eletrônicos;

2.4 Recursos tecnológicos;

2.5 Recursos não ópticos e adaptações ambientais.

- Definir os recursos ópticos e não ópticos;

- Identificar os ópticos para perto e para longe;

- Conceituar recursos eletrônicos;

- Definir recursos tecnológicos;

- Identificar recursos não ópticos e adaptações ambientais.

TEXTO BASE: APOSTILA

 

Domingues, Celma dos Anjos. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar : os alunos com deficiência visual : baixa visão e cegueira / Celma dos Anjos Domingues ... [et.al.]. - Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial ;
[Fortaleza] : Universidade Federal do Ceará, 2010. v. 3. (Coleção A Educação EEspecial na Perspectiva da Inclusão Escolar). Disponível em: https://iparadigma.org.br/biblioteca/educacao-inclusiva-cartilha-ee-na-perspectiva-da-inclusao-escolar-03-os-alunos-com-deficiencia-visual-baixa-visao-e-cegueira/

 

 

 

MATERIAL COMPLEMENTAR

 

LORA, T.D.O. O professor especializado no ensino de deficientes visuais: um estudo centrado em seus papéis e competências. São Paulo: Feusp, 2000 (tese de doutorado).

Link: https://repositorio.usp.br/item/001083080

Fonte: https://coibahia.com.br/site/?p=1

A pessoa com baixa visão tem capacidades de aprender a ler e a escrever, e isso vai depender da oportunidade e dos recursos a ela oferecido. A pessoa com deficiência visual tem direito a ser incluída da sala regular de ensino assim como o Atendimento Educacional Especializado, para que possa ser inserida na sociedade de forma justa.

Nesta unidade você pode perceber as modalidades de atendimento educacional para o aluno com baixa visão em classe especial, sala de recursos, ensino itinerante e centros de apoio pedagógico – CAP.  Você pôde refletir sobre o desenvolvimento da criança e a cegueira e como se dá o processo de reabilitação das pessoas que atingiram a deficiência na idade jovem ou adulta.

    
Inicia em 22/07/2024 às 0h 0 e finaliza em 31/07/2024 às 23h 59
UNIDADE III (11/07/2024 - 10/08/2024)

ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA COM BAIXA VISÃO

Fonte: https://www.tjdft.jus.br/acessibilidade/publicacoes/sementes-da-inclusao/como-se-referir-a-alguem-com-baixa-ou-nenhuma-visao

 

TEMA DA UNIDADE III: ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA COM BAIXA VISÃO

3.1 Princípios norteadores da educação da pessoa com deficiência visual: individualização, concretização, ensino unificado e estímulo adicional;

3.2  Alfabetização da pessoa com baixa visão;

3

- Identificar os princípios norteadores da educação da pessoa com deficiência visual: individualização, concretização, ensino unificado e estímulo adicional;

- Reconhecer as técnicas e recursos para a alfabetização da pessoa com baixa visão;

- Perceber os pré- requesitos para ensinar o Braille.

TEXTO BASE/ LIVRO

 

DREZZA, E. R. APOSTILA ALFABETIZAÇÃO ATRAVÉS DO SISTEMA BRAILLE. Fundação Dorina Nowill para cegos.

BRAGA, N. C.; MORRIS, J. E. Programa para desenvolver a eficiência no funcionamento visual: livro de informações sobre visão subnormal. Fundação para o livro do cego no Brasil, 1985.

CARVALHO, K. M. M. et. al. Visão subnormal: orientações ao professor do ensino regular. Campinas: UNICAMP, 1992.

HADDAD, M. A. O.; SAMPAIO, M. W.; JOSÉ, N. K. Auxílios para baixa visão. São Paulo: Lara Mara, 2001.

 

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BATISTA, E. O processo de ajustamento à cegueira. São Paulo, apostila do curso de orientação e mobilidade, EPM/ MEC/ CENESP/ FLCB, 1975.

FUNDAÇÃO DORINA NOWILL. Disponível em: www.fundacaodorina.org.br

LIMA, E. C.; NASSIF, M. C. M.; FELIPPE, M. C. G. C. Convivendo com a baixa visão: da criança à pessoa idosa. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para cegos, 2008.

MARTIN, M. B.; BUENO, S. T. Deficiência visual: aspectos psicoevolutivos e educacionais. São Paulo: Lvraria Santos Editora, 2003.

SAMPAIO, M. W. et al. Baixa visão e cegueira: os caminhos para reabilitação, a educação e a inclusão. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2010.

 

Que sem quaisquer custos você pode adotar medidas a partir de hoje em conteúdos digitais para facilitar a vida das pessoas com deficiência visual/baixa visão? Exemplo:

  1. não use fontes decoradas, rebuscadas ou com serifa (prolongamentos no fim das hastes dos caracteres). As fontes serifadas, são recursos estéticos que podem atrapalhar (e muito) a leitura por parte de pessoas com baixa visão, pois parecem estarem unidas. Nesse caso, é importante utilizar fontes como Arial, Verdana, Calibri ou Helvética;
  2. faça uso de maiúsculas apenas quando necessário. Textos escritos todo em maiúscula podem dificultar a visualização e leitura por usuários com baixa visão;
  3. procure evitar o uso de textos que aparecem todo em negrito ou itálico, pois podem dificultar a leitura de usuários com baixa visão;
  4. garanta um bom espaçamento entre as linhas do texto, garantindo a legibilidade do conteúdo;
  5. ofereça sempre uma boa relação de contraste entre texto e fundo. Uma dica que pode auxiliar é empregar letras claras em um fundo escuro ou letras escuras em um fundo claro;
  6. não use botões ou imagens com dimensões muito pequenas, pois podem ser de difícil identificação por pessoas que apresentam menor resíduo visual.

Fonte: https://www.goodbros.com.br/2020/08/11/baixa-visao-e-alta-curiosidade

 

 

A pessoa com baixa visão enxerga, porém com dificuldade, portanto a alfabetização pode exigir um tempo maior, e certamente com material adaptado, pois sua perda visual não pode ser corrigida mediante a utilização de óculos convencionais, lentes de contato, medicação ou realização de cirurgia, sendo necessário um suporte adicional para a efetivação de atividades que dependem da visão.

Nesta unidade você pode aprender a importância da inclusão e da cidadania da pessoa com DV; pode perceber os fundamentos da alfabetização, as noções de símbolos, questões sensoriais, que são de extrema importância, e os quatro pilares da alfabetização da pessoa com baixa visão: cognição, área motora, sensorial e sócio-afetiva. Viu também os princípios norteadores da alfabetização: individualização, concretização, ensino unificado, estímulo adicional e auto-atividade. Nesta unidade foram estudadas também as habilidades desenvolvidas com uso de objetos que são: as habilidades manipuladoras; capacidades cognitivas e capacidades sensoriais.

 

   FÓRUM II
Período de Habilitação: 01/08/2024 às 00:00 a 10/08/2024 às 23:59
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA (11/07/2024 - 10/08/2024)
SEGUNDA CHAMADA (11/07/2024 - 10/08/2024)
AVALIAÇÃO FINAL (11/07/2024 - 10/08/2024)
Frequências da Turma

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Notas da Turma

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Plano de Curso

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