Metodologia: |
A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e contará com a participação de palestrantes, notadamente orientadores, envolvidos diretamente com as propostas de cada aluno, bem como apresentação, sob a forma de seminários, dos resultados de pesquisas feitas pelos discentes, sobre temas relacionados com métodos, técnicas e teoria arqueológica aplicáveis às diferentes realidades da pesquisa e que sejam relevantes para seus projetos. Um terceiro eixo contemplará a exposição oral do andamento dos trabalhos individuais e a entrega do respectivo projeto reformulado, por escrito. |
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
A avaliação consistirá na observação do progresso obtido no decorrer da disciplina, relativamente às discussões trazidas para a sala de aula, após leitura de textos, pesquisa individual e produção de material escrito. Serão efetuadas três avaliações: 1. Análise de um texto (sobre metodologia ou teoria); 2. Redação de um texto sobre a metodologia a aplicar no projeto; 3. apresentação escrita do projeto reformulado, ao final do período. |
Bibliografia:
| AMARAL, Daniella Magri. Loiceiras, potes e sertões: um estudo etnoarqueológico de comunidades ceramistas no agreste central pernambucano. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Arqueologia, Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2019.
LESSA, Andrea. Bioarqueologia em contextos pós-contato: estado da arte e reflexões sobre os estudos com remanescentes humanos no Brasil. In: SYMANSKI, L. C.; SOUZA, M. A. T. (Org.). Arqueologia histórica brasileira. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2022, Cap. 9, p.237-272.
MINAYO, Maria Cecília de S. (org.); DESLANDES, Suely F.; GOMES, Romeu. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
SANTOS NETO, Antonio Fonseca dos. Memória das Passagens (Da Franca, dos Aranhins, da Manga, do Tuy dos Picos, da Madre de Deus, dos Patos, das Queimadas, do Tremedal e dos Pastos Bons). Teresina: EDUFPI, 2006. 580 p.
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