Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
A avaliação do curso será contínua e processual, tomando por base a produção do conhecimento individual e coletiva. Isto implica num acompanhamento de situações teórico-práticas vivenciadas ao longo do curso, acerca do ensino, com vistas a um redirecionamento críticoreflexivo (técnico-político) da prática docente. Esclarecemos que o processo avaliativo desta disciplina segue a Resolução CEPEX-UFPI Nº 177/2012 e suas atualizações, assim como o PPC do Curso de Pedagogia. Portanto, será aprovado por média o aluno que obtiver média parcial igual ou superior a 7,0 (sete), desde que os requisitos de assiduidade sejam satisfeitos, ou seja, obtiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária do componente curricular. Nesse sentido, desenvolveremos três notas, que seguiram a seguinte sistemática de avaliação durante a disciplina e constará de verificação do desempenho dos alunos nas seguintes atividades:
Atividades individuais Resenhas, prova, observação e registro de aula no ensino. Atividades em grupo Planejamento/execução/avaliação de seminários e oficinas práticas; Produção de trabalhos escritos de pesquisa, dentre outros Critérios de avaliação Assiduidade, pontualidade e participação nos encontros na universidade; Leitura e produção de textos (apresentando os critérios de sistematização teórico-prática, fundamentação lógica, contextualização, crítica, criatividade).
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Bibliografia:
| BRASIL, MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO . Guia do Livro Didático (PNLD 2001). BRASIL, Ministério da Educação e Desporto - Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF,1997. CARRAHER, T., Carraher, D.e Schilemann, A. Na Vida Dez na Escola Zero. São Paulo Ed. Cortez, 1988. CARRAHER, T., Carraher, Aprender Pensando, Petrópolis:Vozes,1986. DEHEINZELIN, M. A fome com a vontade de comer: uma proposta curricular de educação infantil. Petrópolis: vozes,p: 80-104,1994. DIAS,F.R.T.S. e FARIA,VL.B. Como a criança constrói o concito de número. Caderno AMAE 1, p.19-25, 1988 DUHALDE, M. E. Encontros Iniciais com a Matemática: contribuições à educação infantil. Porto Alegre: Artes Médicas,1998.
GUELLI, O. Contando a história da matemática: 1- A invenção dos números; 2- Equação: o idioma da álgebra; 3 História da equaçõa de 2° grau; 4 História de potências e raízes; 5 Jogando com a matemática São Paulo- Ed. Ática, 1992. HIGINO,Z. A criança e a escrita numérica. Brasília: Revista Brasileira de Estudos pedagógicos, 168 (71) p 125 140. Maio/Ago,1990. KAMII,C. A Criança e o Número . Campinas Papirus, 1984. LEMOS,M.P.F.Professorandos analisando atividades de interpretação de gráficos de barras.2002. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal de Pernambuco, Recife. MAGINA, S.; CAMPOS, T. M. M.; NUNES, T.; GITIRANA, V. Repensando adição, subtração: contribuições da teoria dos campos conceituais. 1ª ed. São Paulo: PROEM, 2001. NUNES, T., CAMPOS,T., MAGINA,S. E BRYANT,P. Introdução à educação matemática. SP: PROEM, 2001. RANGEL, A. C. Educação Matemática e a Construção do Número pela Criança. Porto Alegre: Artes Médicas,1992. SELVA, A.C. número com sabor das letras. AMAE Educando, n°282,pp.12-15,1999.
7.1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, SECRETARIA DE EDCUAÇÃO A DISTÂNCIA . Caderno TV ESCOLA 1 e 2. Brasília. MEC/SEF,2000. CARRAHER, T. O Método Clínico: Usando os Exames de Piaget Petrópolis Ed: Vozes,1983. KAMII,C. Reinventando a Aritmética: Implicações da Teoria de Jean Piaget. Campinas Papirus, 1985. MACHADO, S. D. A. Educação Matemática: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1999. MACHADO, N. Matemática e Realidade. São Paulo : Cortez,1987. NUNES, T. Crianças fazendo matemática. Porto Alegre: Artes Médicas,1997. OLIVEIRA,J.B.A. Os livros descartáveis: exigência pedagógica ou apenas um bom negócio?. Caderno Pesquisa , São Paulo (44): 90-94, Fev,1983. SINCLAIR, H. A notação numérica na criança. A Produção da Notação na Criança. Cap. II São Paulo: Cortez,1989.
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