Metodologia de Ensino e Avaliação
Metodologia: |
A disciplina baseia-se nas metodologias ativas e na relação professor/aluno, onde cada um é considerado com suas bagagens e potencialidades e devem estar envolvidos em todo o processo, para que a aprendizagem ocorra sob um clima autêntico, permeável a trocas e propício ao desenvolvimento da capacidade de análise e crítica acerca do contexto sociopolítico no qual a saúde está inserida Desta forma, o educador pode mediar e incentivar o discente pela busca incessante de conhecimento, favorecendo situações de aprendizagem que primem pela indissociabilidade entre teoria e prática, concedendo lugar a atitudes criativas, críticas, reflexivas e transformadoras. As aulas serão expositivas dialogadas e ocorrerão nos dias e horários já previstos da disciplina em atendimento ao calendário letivo em vigor. A carga horária será cumprida integralmente. Acrescenta-se ainda outras estratégias de ensino, a saber: Conhecimento do grupo: dinâmicas de apresentações simples e trabalhos cooperativos. Aquisição de conhecimentos: aulas expositivas dialogadas; elaboração de relatórios; leituras de textos e fichamentos; resenhas de artigos. Desenvolvimento de habilidades: observação e análise das experiências; atividades em grupo e colaborativas, construção de tecnologias, infográficos, podcasts, elaboração de vídeos, etc. Desenvolvimento de atitudes: debates e simulações. Demais objetivos: confronto com a realidade, desenvolver a capacidade de trabalho em equipe, a cooperação, a colaboração e a iniciativa de buscar informações. Acrescenta-se que as atividades poderão ocorrer na modalidade a distância, conforme preconizado pelo Artigo 42, parágrafo 2, da Resolução 177/12 de 5 de novembro de 2012, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPEX/UFPI que determina o percentual de 20,0% da carga horário total da disciplina. O upload de materiais de apoio para utilizar em aula (Power Point, PDF, vídeos dentre outros) será disponibilizado no SIGAA. A aula estará alinhada com o plano de ensino da disciplina e terá três etapas distintas: 1) Contextualização e explanação da temática a ser abordada; 2) Aplicação de atividades dirigidas à aprendizagem do conteúdo ministrado e 3) Feedback. |
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
Todos os métodos de avaliação aqui descritos estão de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso de Especialização em Atenção Primária à Saúde que diz na página 56 e 57: As atividades avaliativas ficarão a critério do docente ministrante. Será reprovado o aluno que não frequentar no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total de uma disciplina que será registrada no SIGAA, lembrando que A presença do aluno é registrada por sua frequência em cada 60 minutos de aula. A nota mínima para o aluno ser aprovado por média será 7,0. Nos casos em que for necessária a avaliação final do aproveitamento da disciplina ou atividade, será feita com atribuição de nota em uma escala de 0 (zero) a 10 (dez), sendo exigida nota igual ou superior a 6 (seis) para aprovação, conforme art. nº 44 da Resolução nº100/2019 da CEPEX. Sobre o Processo Avaliativo: A disciplina irá realizar avaliação formativa. A avaliação da aprendizagem, para efeito de registro, obedecerá à proporcionalidade à carga horária da disciplina (45 horas) e será composta de quatro (03) atividades e/ou avaliações teóricas parciais de (0 a 10 pontos). 1ª Avaliação Parcial: Será realizado um Fórum discursivo (primeiro final de semana) e poderá valer entre (0 a 10 pontos) e das atividades propostas. Os conteúdos serão disponibilizados no Sistema SIGAA. 2ª Avaliação Parcial: Será realizada Elaboração de tecnologias em saúde (primeiro final de semana) e poderá valer entre (0 a 10 pontos) e das atividades propostas. Os conteúdos serão disponibilizados no Sistema SIGAA. 3ª Avaliação Parcial: Será realizado Curso através da plataforma UNASUS (segundo final de semana) e poderá valer entre (0 a 10 pontos) e das atividades propostas. Os conteúdos serão disponibilizados no Sistema SIGAA. A Média Final das avaliações da disciplina será realizada de acordo com os cálculos abaixo: Média Final da Disciplina = Será realizado um somatório das notas (1ª Nota + 2ª Nota + 3ª Nota). Em seguida, será calculada a média simples. O Exame Final (EF), realizado com os alunos que não conseguiram aprovação por média, constará de todo o conteúdo ministrado na disciplina. O discente que tiver algum impedimento de participar de qualquer avaliação, tem direito de requerer a oportunidade de realizá-las em segunda chamada. O(a) discente poderá requerer exame de segunda chamada por si ou por procurador legalmente constituído. O requerimento dirigido ao docente responsável pela disciplina, devidamente justificado e comprovado, deve ser protocolado à coordenação a qual o aluno esteja vinculado no prazo de 3(três) dias úteis, contado este prazo a partir da data da avaliação não realizada. Consideram-se motivos que justificam a ausência do discente às avaliações parciais e/ou ao exame final: a) doença; b) doença ou óbito de familiares diretos; c) Audiência Judicial; d) Militares, policiais e outros profissionais em missão oficial; e) Participação em congressos, reuniões oficiais ou eventos culturais representando a Universidade, o município ou estado; f) Outros motivos que, apresentados, possam ser julgados procedentes. |
Horário de atendimento:
| 8h às 12h e 14h às 18h |
Bibliografia:
| BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 50. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2015. MIRANDA, S.M. R. C.; MALAGUTTI, W. Educação em Saúde. Bela Vista, SP: Phorte, 2010. SANTOS, A. S.; PASCHOAL, V. D. Educação em Saúde e Enfermagem. Manole, 2017. SOARES, A. N. et al. Dispositivo educação em saúde: reflexões sobre práticas educativas na atenção primária e formação em enfermagem. Texto & Contexto Enfermagem, v. 26, n. 3, e0260016, 2017. Disponível em: https:// TRINDADE, E. A incorporação de novas tecnologias nos serviços de saúde: o desafio da análise dos fatores em jogo. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24(5):951-964, mai, 2008. VASCONCELOS, M.; GRILLO, M. J. C.; SOARES, S. M. Práticas educativas e tecnologias em saúde. Belo Horizonte: NESCON UFMG, 2018.59 p. |