Metodologia: |
O programa adota a concepção de currículo como construção social, baseia-se nos referenciais da<br />educação por competências. Para esta disciplina, trabalharemos a participação dialogada na<br />construção do conhecimento, discussão e reflexão teórica conceitual e metodológica. A disciplina<br />oportunizará discussões e reflexões dos projetos de tese, com base nos pressupostos teóricos e<br />metodológicos, mobilizando os conhecimentos e habilidades para alcançar os objetivos da<br />disciplina, adotando como estratégia a avaliação por pares. |
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
A avaliação proposta será formativa e somativa, contínua e sistemática ao longo da disciplina,<br />considerando o registro de frequência, assiduidade, pontualidade, participação nas atividades<br />propostas, e os produtos gerados em cada etapa do processo de trabalho na disciplina. Também<br />será adotado a autoavaliação e avaliação da disciplina feita pelo doutorando e professor.<br />A seguir apresentamos as dimensões do processo de avaliação da aprendizagem do doutorando:<br /> 1ª. Frequência (75%) e participação nas atividades previstas na disciplina;<br /> 2ª. Desempenho: escala de 0 (zero) a 10 (dez), com mínimo de nota 7 (sete) nas avaliações<br />das estratégias educacionais desenvolvidas.<br />A seguir listamos as estratégias educacionais que serão avaliadas:<br />✓ Estruturação da proposta de tese (trabalho escrito conforme os parâmetros do Apêndice<br />01) 3,0 pontos<br />✓ Apresentação Oral da proposta de tese (Apêndice 02) 3,0 pontos<br />✓ Realização da avaliação do doutorando na função de avaliador da proposta do colega<br />(Apêndice 03) 2,0 pontos<br />✓ Autoavaliação (Apêndice 04) - 1,0 ponto<br />✓ Participação - 1,0 Ponto (somente a presença não garante a pontuação por turno, mas<br />também será avaliado o envolvimento e participação, bem como envio da proposta de tese<br />com as considerações elencadas). |
Bibliografia:
| DOANE, G.H.D., VARCOE, C. Knowledge Translation in Everyday Nursing from Evidence-Based to<br />Inquiry-Based Practice. Advances in Nursing Science. v. 31, n. 4, p. 283295.<br />MINAYO, M.C.S.; DESLANDES, S.F. Caminhos do pensamento: epistemologia e método. Rio de<br />Janeiro: Fiocruz, 2002.<br />OELKE, N.D., LIMA, M.A.S., COSTA, A.M.A. Translação do conhecimento: traduzindo pesquisa para o<br />uso na prática e na formulação de políticas. Rev Gaúcha Enferm. v. 36, n.3, p. 113-7, 2015.<br />SAMPIERI, R.M. COLLADO, C.F., BAPTISTA, M.P.L. Metodologia de Pesquisa. 5ª edição. Porto Alegre:<br />Grupo A, 2013.<br />RELATORIO CAPES da ÁREA DA SAÚDE COLETIVA Quadriênio 2017-2020.<br />TENORIO, M., MELLO, G.A., VIANA, A.L.D. Política de fomento à ciência, tecnologia e inovação em<br />saúde e o lugar da pesquisa clínica. Ciênc. saúde colet. v. 22, n. 5, p. ,2017<br />VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia Científica para a área da saúde. 2ª. ed. São Paulo: Elsevier,<br />2015.<br />VOLPATO, G.L. O método lógico para redação científica. RECIIS Rev Eletron de Comun Inf Inov<br />Saúde. v. 9, n. 1, p. 2015. |