| Metodologia: | A dinâmica das atividades a serem desenvolvidas, considerando o aporte da pesquisa-colaborativa-crítica (PIMENTA, 2006; FRANCO, 2025), terá como suporte um trabalho de reflexão sobre a prática dos sujeitos nela envolvidos, de modo a constituir um grupo com objetivos e metas comuns, bem como busca de alternativas para a ressignificação dos processos de ensino-aprendizagem em saúde. Nesta perspectiva, busca-se vivenciar a dimensão da totalidade em todos os encontros de formação, caracterizados por momentos de mobilização, construção e síntese dos conhecimentos, como elementos constituintes do movimento da prática educativa a ser realizada. Os movimentos a seguir resumem as ações que serão constantemente exercitadas por todos, professores e estudantes, na sala de aula: exposição dialogada; leitura, análise e debates de textos; trabalhos individuais e coletivos, sendo disponibilizados por meio do SIGAA e WhatsApp. | 
			
				| Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: | De acordo com as NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ, aprovada pelo CEPEX e em vigor desde 2012; em seu Capítulo I (Da Avaliação da Aprendizagem e da Assiduidade em Disciplinas): -	Art. 111: Será considerado aprovado no componente curricular o aluno que: I  Obtiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento), ou seja, 45 horas de frequência, o limite máximo de faltas são 03 (três) dias de aula da carga horária do componente curricular e média aritmética igual ou superior a 7 (sete) nas avaliações parciais; II Submetido ao exame final, obtiver média aritmética igual ou superior a 6 (seis) resultante da média aritmética das avaliações parciais e da nota do exame final.
 -	Art. 113: É reprovado no componente curricular o aluno cuja média final for menor que 4,0 (quatro).
 Neste caso, o aluno não poderá se submeter ao exame final.
 - Os alunos terão três notas que serão compostas por atividades individuais e em grupos.
 
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				| Bibliografia: | ANASTASIOU, L. C; PESSATE, A. L. Processos de ensinagem na universidade. Joinville, SC, Univille, 2003. BRASIL. Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Enfermagem, licenciatura e bacharelado. 2024.
 
 BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução n.º 3, de 7 de novembro de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 2001.
 
 CONCEIÇÃO H.N, et. al. Contribuições da disciplina Didática para a formação em saúde coletiva: relato de experiência. Rev Baiana Enferm [Internet]. 2021[cited 2022 Sep 10]; 35:1-9.
 
 CORTES, L.F; PADOIN, S.M.M; BERBEL. N.A.N. Metodologia da problematização e pesquisa convergente assistencial: proposta de práxis em pesquisa. Revista Brasileira de Enfermagem, v.71, n.2: p. 440-5, 2018.
 
 FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
 
 SHIGUNOV NETO, A.; FORTUNATO, I. Saberes Pedagógicos: perspectivas & tendências. São Paulo: Edições Hipótese, 2018, p. 49-65.
 
 PIMENTA, S.; ANASTASIOU, L. Docência no ensino superior. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
 
 TANAJURA H.F.A., et al, Reflexões da disciplina Formação Didático-Pedagógica em saúde e enfermagem para formação de docentes. In: Silva GTR (Org.). Concepções, estratégias pedagógicas e metodologias ativas na formação em saúde: desafios, oportunidades e aprendizados. Brasília, DF: Editora ABen; 2022. 62-8 p. https://doi.org/10.51234/aben.22.e17.c07
 
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