| Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
Os procedimentos de acompanhamento e avaliação da aprendizagem dos alunos serão realizados conforme os critérios pedagógicos e legais presentes na Resolução n. 00/2019 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX, 2019, p. 13) que determina a observância de critérios qualitativos relativos, entre outros, à frequência, assiduidade, comprometimento com o desenvolvimento pessoal e coletivo, por parte do estudante; obrigatoriedade de frequência de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total da disciplina, uma vez que se trata de um curso presencial; alcance de média 7,0 (sete) nas atividades avaliativas regulares e, no mínimo nota 6,0, em caso de realização de avaliação final, resguardado o direito ao estudante de solicitar 2ª chamada para avalições, devidamente justificada e com submissão a parecer da coordenação do Curso.
As avaliações propostas para o desenvolvimento desta disciplina: 1ª Elaboração de marcos históricos e filosóficos sobre a relação criança, infância e educação a partir das concepções de Lutero, Erasmo, Montaigne, Comênio, Rousseau e Condorcet.
2ª Produção de conhecimento sobre os temas: a) Desvalorização da profissão docente; b) Ausência da família no processo de educação da criança; c) Políticas públicas educacionais: a criança e a infância prisioneiras do sistema escolar; d)Pensar a educação da criança fora do ambiente escolar.
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| Bibliografia:
| BÁSICA AQUINO, J. G. Crise, acesso e reinvenção da experiência educativa contemporânea. In J. G. Aquino, S. Rizzo, R. Sayão, Y. de La Taille. Família e educação: quatro olhares (pp. 107- 142). São Paulo: Papirus, 2011 BAUMAN, Zigmund. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadorias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2012. COLLARES, C. A. L., & MOYSÉS, M. A. A. Preconceitos no cotidiano escolar: a medicalização do processo ensino-aprendizagem. In CRP/SP (Org.), Medicalização de crianças e adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doença de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. ELKIND, D. Sem tempo para ser criança: a infância estressada. Porto Alegre: Artmed, 2004. FARIA FILHO, Luciano Mendes. (0rg.). A infância e sua educação: materiais, práticas e representações (Portugal e Brasil). Belo Horizonte: Autêntica, 2004. FREITAS, Marcos Cezar de (Org.). História social da infância no Brasil. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. KRAMER, Sônia. Infância e educação: O necessário caminho de trabalhar contra a barbárie. In S. Kramer, M. I. Leite, & D. Guimarães, N. M. Nunes. (Orgs.). Infância e educação infantil (pp. 269- 280). Campinas: Papirus. 1999. KOHAN, Walter Omar (org.). Lugares da infância: filosofia. DP&A, 2004LIMA, L. G. Pós modernidade e a negação da infância. Revista Emancipação, 8(2), 35-47, 2008. MARTINS FILHO, J. A criança terceirizada. São Paulo: Papirus, 2012 PRIORE, Mary Del (Org.) História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 1999. VENÂNCIO, Renato Pinto (Org.). Uma história social do abandono de crianças. De Portugal ao Brasil: séculos XVIII-XX. São Paulo: Alameda; Belo Horizonte: Editora PUC Minas, 2010.
COMPLEMENTARES CONDORCET, J. A. N. C. Cinco memórias sobre a instrução pública. São Paulo: UNESP, 2008. COMÊNIUS, João Amos. Didática Magna. São Paulo: Martins Fontes, 2006. CORAZZA, Sandra Mara. Histórias da infância sem fim. Ijuí (RS): UNIJUÍ, 2004. LUTERO, Martin. Educação e reforma. Porto Alegre: Concórdia, 2000. MONTAIGNE, Michel de. A educação das crianças. São Paulo: Martins Fontes, 2005. MULLER, Verônica Regina. Histórias de crianças e infâncias: registros, narrativas e vida privada. Petrópolis (RJ): Vozes, 2007. ROTTERDAN, Erasmo. De Pueris. A civilidade Pueril. São Paulo: Escala, s/d. ROUSSEAU, Jean Jacques. O Emílio ou da educação. São Paulo: Martins Fontes, 2004. STEARNS, Peter N. A infância. São Paulo. Contexto, 2006.
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