Introdução: As feridas são uma preocupação constante das políticas públicas de saúde, devido a sua alta incidência e risco de complicação. Nesse contexto, a necessidade de desenvolvimento de novas terapias é pertinente. A epiisopiloturina (EPII) é ua sibstância com propriedade antiinflamatóia que pode ter um potencial terapêutico aplicada a feridas. Objetivo: Descrever a ação da Epiisopiloturina no tratamento de feridas experimentais.. Metodologia: Foram utilizados 33 camundongos Balb-c. Os animais foram divididos em 3 grupos de 6 elementos: salina, veículo (Sham) e EPII. Duas feridas excisionais circulares com 8 mm 2 de diâmetro foram induzidas, com um punch cirúrgico, na superfície dorsal de cada animal. Com a produção das feridas, os animais receberam uma dose e a cada 24 horas por 6 dias, diretamente na lesão de acordo com cada grupo experimental. Diferenças macroscópicas e bioquímicas no tecido neoformado foram monitoradas a cada 24 horas até o 6º dia. Amostras das feridas foram retiradas e preparadas no 6º dia, para estudos histológicos. A análise estatística foi realizada utilizando-se Análise de Variância (ANOVA) com post hoc test de Bonferroni, teste de Kruskal-Wallis, teste de Shapiro-Wilk, considerando significantes as comparações com p<0,05. Resultados Parciais: Na comparação macroscópica dos 3 grupos observou-se que a partir de 72h houve
redução da área da ferida. A análise bioquímica, com dosagem da concentração nitrito houve também uma redução quando comparada ao grupo controle e veículo. Conclusão: Com base nos resultados
preliminares e diante da necessidade de obter novos fármacos cicatrizantes para diminuir os efeitos deletérios causados pelas feridas, a EPII demonstrou ser um composto promissor na reparação tecidual.