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Banca de DEFESA: GEORGEA VALE DE QUEIROZ

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: GEORGEA VALE DE QUEIROZ
DATA: 06/05/2016
HORA: 16:00
LOCAL: Sala de Video II
TÍTULO:

TRANSFORMAÇÕES NOS PARADIGMAS DE JEREMIAS, DE OS QUE BEBEM OS CÃES


PALAVRAS-CHAVES:

Paradigmas.   Literatura  e   realidade.   Novo   romance   brasileiro. Simbologia. Autenticidade. Assis Brasil.


PÁGINAS: 92
GRANDE ÁREA: Lingüística, Letras e Artes
ÁREA: Letras
RESUMO:

O  presente  trabalho  tem  como  objeto  o  romance  de  Assis  Brasil, Os  que  bebem como os cães (1975). Propõe-se a análise dos conceitos de liberdade x prisão, vida x  morte,  conhecimento  x  ignorância,  humanização  x  bestialização,  submissão  x resistência,   lucidez   x   loucura,   que   Jeremias   desenvolve   dentro   do   cárcere, observando  a  evolução  e  as  mudanças  que  esses  elementos  sofrem  ao  longo  da narrativa   e   sua   relação   com   o   processo   de   conscientização   passado   pela personagem,  observando  o  diálogo  entre  Literatura  e  realidade.  Para  tal,  usa-se como  aporte  teórico  um  recorte  da  teoria  de  Sartre  acerca  do  existencialismo, limitado aos conceitos de liberdade, angústia e autenticidade. A pesquisa faz uso de pesquisa bibliográfica  qualitativa  aplicada  ao  exame  do  romance  em  foco.  Para discussão  das  características  estéticas  da  obra,  será  feito  um  estudo a  respeito movimento  do “Novo  Romance  brasileiro”,  tomando  como  base  a  obra  crítica  de Assis  Brasil  (1973;  1975;  1980;  1982;  1987;  1992;  e  1995),  utilizando-se  ainda  do conceito  de  indústria  cultural,

de Max  Horkheimer  e  Theodor  Adorno  (1992), e das ideias de Edgar Morin sobre cultura de massa (2002). Os pressupostos teóricos para compreensão  do  universo  diegético  são  emprestados  de  Carlos  Reis  (2006)  e Affonso  Romano  de  Sant’ Anna  (1990),  bem  como  o  são  também  os  conceitos  da topoanálise, de Ozíris Borges Filho (2007) e de Luis Alberto Brandão (2013). Quanto ao estudo  da  simbologia  encontrada  no  romance,  empregam-se  as  interpretações oferecidas  por  Jean  Chevalier  e  Alain  Gheerbrant  (2015)  e  por  Manfred  Lurker (2003).Ozíres Borges Filho (2007).


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1550705 - LUIZIR DE OLIVEIRA
Externo à Instituição - MARIA DO SOCORRO RIOS MAGALHAES - UESPI
Presidente - 1210460 - WANDER NUNES FROTA
Notícia cadastrada em: 05/05/2016 08:44
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