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Banca de DEFESA: JAMYLLA MIRCK GUERRA DE OLIVEIRA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JAMYLLA MIRCK GUERRA DE OLIVEIRA
DATA: 28/02/2013
HORA: 15:00
LOCAL: Auditório do Núcleo de Pesquisas em Plantas Medicinais
TÍTULO:

Potencial antioxidante e ensaios de toxicidade in  vitro  e in vivo do extrato etanólico de Myracrodruon urundeuva (Engl.) Fr. All. (Anacardiaceae)


PALAVRAS-CHAVES:

Atividade estrogênica

Reabsorção fetal

Abortamento

Aroeira


PÁGINAS: 97
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Farmacologia
SUBÁREA: Toxicologia
RESUMO:

Plantas medicinais são assim chamadas por apresentarem propriedades curativas e/ou preventivas para determinadas doenças. Myracrodruon urundeuva (Engl.) Fr. All. (Anacardiaceae), pertencente a família Anacardiaceae, popularmente conhecida como aroeira-do-sertão, aroeira verdadeira ou urundeuva é amplamente utilizada pela medicina popular e estudos científicos demostraram suas propriedades antiinflamatórias, adstringentes, antialérgicas e cicatrizantes. O presente trabalho objetivou avaliar toxicicidade do extrato etanólico das folhas de Myracrodruon urundeuva (EEMU) in vitro e in vivo, investigar possível atividade (anti) estrogênica e toxicidade gestacional em roedores tratados com diferentes doses do extrato. Os testes antioxidantes foram realizados nas concentrações de 100 a 800 µg/mL EEMU e comparadas ao trolox 140 µg/mL (padrão antioxidante). A citotoxicidade do extrato em células foi avaliada pelo teste do brometo de 3-[4,5-dimetiltiazol-zil]-2,5-difeniltetrazolio (MTT). Para teste de toxicidade aguda, quatro grupos de seis camundongos Swiss machos foram tratados por via oral água destilada (controle) e com EEMU por vo, nas doses (500, 1000 e 2000 mg/kg). O comportamento em geral e mortalidade foram observados por até 14 dias. Para investigar possível atividade (anti)estrogênica do extrato em questão, ratas Wistar pré-púberes, provenientes de mães não expostas, foram submetidas ao teste uterotrófico. Para o estudo de toxicidade gestacional, grupos de quatro ratas fêmeas grávidas (n= 7-8 /grupo) foram tratadas por vo do 1º ao 19º de gestação, nas doses de: 125, 250 e 500 mg/kg de EEMU. No 21º dia de gestação, os animais foram eutanaziados e laparotomizados para avaliar parâmetros reprodutivos. O EEMU mostrou-se relativamente atóxico (in vitro e in vivo), apresentando modesta atividade antioxidante, além de ações estrogênica (125 mg/kg) e antiestrogênica (1000 mg/kg). Mostrou, também, relativa segurança no uso em animais gestantes, nas doses testadas.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 423174 - AMILTON PAULO RAPOSO COSTA
Interno - 423173 - ROZEVERTER MORENO FERNANDES
Externo ao Programa - 1167710 - MARIA DO CARMO DE CARVALHO E MARTINS
Externo ao Programa - 423624 - SILVANA MARIA MEDEIROS DE SOUSA SILVA
Notícia cadastrada em: 18/02/2013 16:45
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