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Banca de DEFESA: MARCELO SIMEAO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MARCELO SIMEAO
DATA: 31/07/2015
HORA: 08:00
LOCAL: Auditório da pós graduação CCA/UFPI
TÍTULO:

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE SOJA SOB ESTRESSE HÍDRICO NO SOLO


PALAVRAS-CHAVES:

balanço de água no solo, fase fenológica, índice de satisfação da necessidade de água, coeficiente de sensibilidade ao estresse hídrico.


PÁGINAS: 82
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Agronomia
RESUMO:

O estresse hídrico constitui-se como um dos principais responsáveis pela queda na produtividade de grãos da soja, cuja intensidade varia com a fase fenológica, sendo mais prejudicial quanto coincide com a fase crítica da cultura. Objetivou-se avaliar o efeito do estresse hídrico, ao longo das fases fenológicas, sobre o crescimento e a produtividade de grãos da soja, cultivar BRS Sambaíba RR, nas condições edafoclimáticas de Bom Jesus, PI. O experimento foi conduzido durante o período de agosto a dezembro de 2014. O ensaio foi conduzido com um sistema de irrigação por gotejamento superficial, utilizando fita gotejadora, com espaçamento entre emissores de 0,30 m, com vazão nominal de 1,6 L h-1. O tempo de irrigação foi calculado através dos valores diários da ETo. O monitoramento do conteúdo de água no solo foi efetuado pelo método gravimétrico, onde foram coletadas amostras de solo, nas profundidades de 0 a 0,2 m e de 0,2 a 0,4 m, Os tratamentos consistiram na imposição de estresse hídrico no solo nas diferentes fases de desenvolvimento da soja. O estresse foi efetuado aplicando-se 55% da evapotranspiração requerida pela cultura em cada fase. Os tratamentos (T) avaliados foram:T1: estresse hídrico na fase de crescimento vegetativo (II); T2: estresse hídrico na fase de florescimento e enchimento de grãos (III); T3: estresse hídrico na fase de maturação dos vagens (IV) e T4: testemunha: irrigação plena em todas as fases. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com seis repetições, totalizando 24 parcelas. Durante o crescimento da cultura avaliou-se: diâmetro do caule, altura das plantas, número de folhas, área foliar, massa seca total e na produção: altura média de inserção da primeira vagem, número de vagens por planta, comprimento de vagens, peso médio de 100 grãos e produtividade de grãos. O estresse hídrico aplicado nas fases fenológicas II, III e IV afetou o crescimento e a produtividade de grãos da soja. Contudo, o impacto foi maior quando a falta de água coincidiu com a fase crítica (florescimento e enchimento dos grãos). No crescimento, o parâmetro mais sensível ao estresse hídrico foi a área foliar, com queda de 55% em relação a irrigação plena. A produtividade de grãos sofreu redução de 62% com a imposição do estresse hídrico na fase III em relação a irrigação plena.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 304.796.653-20 - ADERSON SOARES DE ANDRADE JUNIOR - USP
Externo à Instituição - EDSON ALVES BASTOS - EMBRAPA
Interno - 1979669 - EVERALDO MOREIRA DA SILVA
Externo à Instituição - GABRIEL BARBOSA DA SILVA JÚNIOR - UFPI
Notícia cadastrada em: 15/07/2015 16:11
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