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Banca de DEFESA: ITAMAR VIEIRA DE SOUSA JÚNIOR

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ITAMAR VIEIRA DE SOUSA JÚNIOR
DATA: 25/09/2012
HORA: 08:30
LOCAL: Auditório do Departamento de Física/CCN/UFPI
TÍTULO:

Estudo das Propriedades Termomecânicas e Elétricas
da PAni e da Blenda PAni/PVC


PALAVRAS-CHAVES:

Polianilina, VRH, Condutividade, Análise Termomecânica, PVC, Transição Vítrea


PÁGINAS: 104
GRANDE ÁREA: Ciências Exatas e da Terra
ÁREA: Física
SUBÁREA: Física da Matéria Condensada
RESUMO:

Neste trabalho investigamos as propriedades Termomecânicas e Elétricas da Polianilina
(PAni), desenvolvemos e caracterizamos a blenda Polianilina/Policloreto de Vinila plasti ficado
(PAni/PVC). Estudamos as alterações que a mistura com o PVC provoca nas propriedades
mecânicas da PAni. Investigou-se as mudanças do módulo de Young com a variação da concentração
relativa dos polímeros (PAni e PVC) na blenda, os resultados obtidos mostram que as propriedades
mecânicas desta blenda são dominadas pelo polímero que compõe a maior parte da mistura, no
entanto, sugerem a existência de interação entre os polímeros. A blenda apresenta signi ficativa
melhoria nas propriedades mecânicas, tais como o aumento da capacidade de máxima deformação
que chega a superar 40% na blenda, enquanto que na PAni pura atinge menos de 5% de deformação. Determinamos, por meio de medidas de DMTA, a Temperatura de Transiçãoo Vítrea (Tg)
dos polímeros, separadamente, e da blenda. Estudamos também o efeito da protonação sobre a Tg da PAni, e concluímos que a dopagem aumenta o valor da Tg apenas nos casos de dopagem mais extrema (1Mol/L e 10Mol/L). Isto sugere que a protonação aumenta a interação entre as cadeias levando à hipótese de aumento no número de pontes de hidrogênio entre as cadeias. As propriedades elétricas da PAni e da blenda PAni/PVC foram investigadas através de medidas de Corrente vs Tensão (I vs V) e de impedância AC, todas no volume da amostra. Os resultados mostram que a condutividade ocorre por dois mecanismos, VRH para temperaturas entre 100K e 200K e evidenciam uma possível mudança para mecanismo tipo Arrhenius que se torna dominante até temperaturas próximas da transição vítrea. A transição vítrea, provoca mudanças signi ficativas na condutividade da PAni. A blenda apresenta-se como um sistema com condutividade volumétrica da ordem de 10-11 S/m que aproxima-se da condutividade do PVC.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1534112 - ANGEL ALBERTO HIDALGO
Interno - 461.412.863-72 - CARLOS WILLIAM DE ARAUJO PASCHOAL - UFMA
Interno - 1167605 - HELDER NUNES DA CUNHA
Interno - 423297 - JOSE PIMENTEL DE LIMA
Notícia cadastrada em: 13/09/2012 10:20
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