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Banca de DEFESA: ADRIANA FERREIRA DE SOUSA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ADRIANA FERREIRA DE SOUSA
DATA: 10/08/2015
HORA: 09:00
LOCAL: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
TÍTULO:

 

O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO DE ALUNOS COM PARALISIA CEREBRAL  A PARTIR DA COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA NO ATENDIMENTO EDUCACION AL ESPECIALIZADO 


PALAVRAS-CHAVES:

Inclusão. Comunicação Alternativa e Aumentativa. Paralisia Cerebral. Atendimento Educacional Especializado. 


PÁGINAS: 200
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
SUBÁREA: Tópicos Específicos de Educação
ESPECIALIDADE: Educação Especial
RESUMO:

Cada vez mais o paradigma da inclusão se apresenta como capaz de aproximar a escola das demandas sociais, onde a marca das diferenças se torna mais perceptível. Quando se trata da inclusão da pessoa com deficiência no contexto educacional, o desafio a ser vencido não é mais a deficiência e sim, apontar instrumentos ou estratégias que possibilitem a esse alunado o acesso ao conhecimento que circula nesse espaço social. Esse novo olhar é recente, mas vigoroso, uma vez que ao longo da  história  predominaram as ações assistencialistas   e educacionais limitantes e segregadoras, pois  a crença  na incapacidade desses indivíduos era preponderante e dominava os debates acerca do tema. Esta pesquisa teve como objetivo geral investigar o processo de comunicação dos alunos com paralisia cerebral (PC) a partir da comunicação aumentativa e alternativa (CAA) desenvolvida no atendimento educacional especializado (AEE). A pesquisa é de natureza qualitativa, do tipo descritiva. Participaram do estudo 5 professoras e 5 alunos com PC. As professoras atuam em Salas de Recursos Multifuncionais e os alunos recebem respectivamente o atendimento destas, em escolas da rede municipal de ensino de Teresina.  Utilizamos como bases teóricas para este trabalho, autores como Mendes (2006), Nunes (2003, 2007, 2011), Schirmer (2007,2013), entre outros. Entre os resultados encontrados foi possível verificar que A CAA traz resultados positivos para o aluno com paralisia cerebral, no entanto, e o trabalho realizado no AEE ainda encontra-se em fase inicial, especialmente pelas condições de trabalho e o tempo reduzido para estruturar sistemas de CAA junto aos alunos. Discutimos nesta pesquisa, os entraves para a construção da CAA, assim como tecemos considerações a respeito de possíveis condições para avançar no sentido de efetivar a CAA como instrumento real de comunicação para alunos com PC.

 

 


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2173993 - ANA VALERIA MARQUES FORTES LUSTOSA
Interno - 1168265 - ANTONIO DE PADUA CARVALHO LOPES
Interno - 1167745 - CARMEN LUCIA DE OLIVEIRA CABRAL
Externo ao Programa - 1291400 - DENIS BARROS DE CARVALHO
Externo à Instituição - DEBORA REGINA DE PAULA NUNES - UFRN
Notícia cadastrada em: 17/07/2015 11:35
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