A proposta visa promover uma discussão ampliada, no espaço universitário, sobre os direitos reprodutivos das mulheres negras da classe trabalhadora parte da urgência em visibilizar e problematizar as intersecções entre gênero, raça e classe social na vivência da saúde reprodutiva. Essas mulheres enfrentam múltiplas desigualdades sociais que dificultam o acesso a métodos contraceptivos, à gestão segura e autônoma da sua saúde reprodutiva e à efetivação de direitos humanos fundamentais. A pobreza menstrual, somada a diferentes formas de violência — simbólica, institucional e física —, revela um cenário de negligência histórica e estrutural. Discutir essas questões na universidade é fundamental para fomentar uma formação crítica, comprometida com a equidade e com a construção de políticas públicas que atendam às especificidades dessas populações.
Programação:
16:00 Recepção
16:30 Abertura da mesa
17:20 Início da Oficina
18:00 Lanche
Mulheres negras estudantes da UFPI
Não há fotos cadastradas para esta ação
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - STI/UFPI - (86) 3215-1124 | sigjb04.ufpi.br.instancia1 vSIGAA_3.12.1303 22/05/2025 20:32