As competências são concebidas como processos complexos de desempenho com adequação a determinados contextos, integrando diferentes conhecimentos (saber ser, saber fazer, saber conhecer e saber conviver), para realizar atividades e/ou resolver problemas com sentido de desafio, motivação, flexibilidade, criatividade, compreensão e empreendedorismo, dentro de uma perspectiva de processamento metacognitivo, melhoria contínua e compromisso ético, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento pessoal, a construção e o fortalecimento do tecido social, a busca contínua do desenvolvimento econômico-empresarial sustentável e o cuidado e a proteção do meio ambiente e das espécies vivas. (Tobón, 2008, p. 5) Nesse sentido, os estudantes de enfermagem devem adquirir competências genéricas ou transversais, como a resolução de problemas no ambiente de trabalho; e competências específicas, como as hospitalares e sociocomunitárias, que se traduzem em tomada de decisão, julgamento clínico, autoavaliação, ética e competência cultural e tecnológica. Além disso, competências de compreensão e emocionais, liderança, empoderamento do papel, trabalho em equipe e competência psicomotora em seus processos e procedimentos são muito importantes. (MORENO ET AL., 2022) Diante do exposto, o estudo busca verificar a revisão das competências curriculares e extracurriculares do currículo do Curso de Enfermagem, além de demonstrar se os alunos e/ou egressos estão alcançando tais competências requeridas, incorporadas ao perfil do egresso, conforme o momento ou etapa de sua formação profissional, necessárias à sua atuação profissional.