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Banca de DEFESA: ANA BEATRIZ DE ALMEIDA DUARTE

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ANA BEATRIZ DE ALMEIDA DUARTE
DATA: 25/03/2024
HORA: 15:00
LOCAL: Auditório da Pós-graduação do Campus Professora Cinobelina Elvas
TÍTULO: ENZIMA FIBROLÍTICA EM PRÉ-SECADO DE GRAMÍNEAS TROPICAIS: QUALIDADE, DEGRADABILIDADE IN VITRO, FERMENTAÇÃO RUMINAL E PRODUÇÃO DE GASES
PALAVRAS-CHAVES: Composição química. Degradabilidade. Estabilidade aeróbica. Fracionamento de carboidratos. Gramineas tropicais. Gases de efeito estufa. Parâmetros fermentativos. Produção de metano
PÁGINAS: 86
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Zootecnia
SUBÁREA: Nutrição e Alimentação Animal
ESPECIALIDADE: Avaliação de Alimentos para Animais
RESUMO:

Objetivando avaliar a estabilidade aeróbica, qualidade, degradabilidade in vitro, fermentação ruminal e produção de gases de gramíneas tropicais conservadas em forma de pré-seco sem e com a adição de xilanase, foram realizados três estudos. No primeiro experimento, fizemos uma revisão integrativa buscando identificar as principais gramíneas tropicais utilizadas na produção de pré-secado. Adotando a estratégia mnemônica PVO, em que consiste em população (P): gramíneas forrageiras tropicais; variáveis (V): produção de pré-secado, resultados (O): parâmetros qualitativos, foram selecionados artigos em três bases de dados diferentes, SCOPUS (Elsevier), Web of Science e Science Direct. Concluímos que as principais gramíneas forrageiras utilizadas na produção de pré-secado pertencem aos gêneros Cynodon spp. e Panicum spp., destacando-se o capim-tifton 85 e o capim-tanzânia, respectivamente. No segundo experimento, buscamos avaliar o efeito da adição de xilanase sobre a estabilidade aeróbica, composição química, parâmetros fermentativos e microbiológicos de gramíneas tropicais conservadas em forma de pré-secado. Para tanto, foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 × 2, quatro cultivares de gramíneas pré-secadas (Andropogon gayanus cv. Planaltina, Panicum maximum cv. Mombaça, Panicum maximum cv. Massai e Brachiaria brizantha cv. Marandu) com e sem adição da enzima xilanase. Concluímos que a dose aplicada da enzima xilanase não resultou em mudanças significativas na estabilidade aeróbica, qualidade, parâmetros fermentativos e microbiológicos das gramíneas pré-secadas. No terceiro experimento, objetivamos avaliar o efeito da adição de enzima fibrolítica em gramíneas tropicais pré-secadas na ração total misturada (RTM) sobre a degradabilidade in vitro, a cinética da degradação ruminal e a produção de CH4, utilizando o mesmo delineamento do experimento anterior. Ao final, verificamos que o uso da enzima xilanase no pré-secado não afetou (P > 0,05) os parâmetros da degradação das dietas. A dose utilizada da enzima xilanase não alterou a degradabilidade da RTM. Contudo, tendeu a mitigar a produção de CH4 por kg de matéria orgânica degradada. Diante do exposto, faz-se necessário desenvolver outros estudos avaliando a adição de diferentes doses de xilanase para indicar a melhor dose-resposta em pré-secado de gramíneas tropicais.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 4077023 - TAIRON PANNUNZIO DIAS E SILVA
Interno - 1282640 - ANTONIO LEANDRO CHAVES GURGEL
Externo à Instituição - CARLO ALDROVANDI TORREAO MARQUES - UFRN
Externo à Instituição - LEILSON ROCHA BEZERRA - UFCG
Notícia cadastrada em: 18/03/2024 15:20
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