INTRODUÇÃO: O aleitamento materno caracteriza-se como a intervenção mais eficaz para reduzir a mortalidade infantil, e ainda contribui para o desenvolvimento de uma população mais saudável. OBJETIVO: Construir e validar um vídeo educativo para promoção do aleitamento materno. METODOLOGIA: O estudo foi do tipo metodológico e de desenvolvimento, cuja validação do material audiovisual ocorreu pela avaliação de sete juízes selecionados (avaliadores) por sua expertise no tema de aleitamento materno e no desenvolvimento de materiais educacionais audiovisuais e por gestantes, público a ser beneficiado pelo vídeo desenvolvido. Utilizou-se o teste de Kappa para verificar o grau de concordância da avaliação do vídeo educativo entre os juízes e gestantes. Construtos com valores acima de 0,70 de concordância foram mantidos para a construção do Índice de Validade de Conteúdo. RESULTADOS: Construtos com nível de concordância menor que 0,70 foram obtidos e foram discutidos, alterados e necessitam passar por novas rodadas de avaliação. Construiu-se e validou-se um vídeo educativo para promoção do aleitamento materno, proporcionando a aplicação dos conhecimentos nas áreas das ciências da saúde e da Tecnologia da Informação e da Comunicação. CONCLUSÃO: Ressalta-se que o vídeo educacional desenvolvido nessa pesquisa não pretende substituir o contato dos profissionais de saúde com as pacientes, mas complementar o cuidado, potencializando a autonomia e autocuidado das pessoas
melhoria nos respectivos atributos mencionados. Além disso, por meio do IVC, os
itens 8, 10, 11, 12 e 15 também foram apontados como recomendáveis de
melhorias. CONCLUSÃO: Por meio dos resultados dessa pesquisa construiu-se e
validou-se um vídeo educativo para promoção do aleitamento materno,
proporcionando a geração de conhecimentos na área das ciências da saúde quanto a
contribuição das TICs na prática de aleitamento materno de uma população carente.
Ressalta-se que esta ferramenta de saúde não pretende substituir o contato dos
profissionais com os pacientes, mas sim complementar o cuidado, de forma a
garantir a autonomia das pessoas no que diz respeito ao autocuidado.