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Banca de DEFESA: RUTH FIALHO FERREIRA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: RUTH FIALHO FERREIRA
DATA: 21/09/2018
HORA: 08:00
LOCAL: SALA DE AULA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE E COMUNIDADE
TÍTULO: NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E LAZER SEDENTÁRIO COMO FATORES ASSOCIADOS AO ISOLAMENTO SOCIAL EM ADOLESCENTES
PALAVRAS-CHAVES: Adolescente. Isolamento social. Estilo de Vida Sedentário
PÁGINAS: 65
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Saúde Coletiva
RESUMO:

Introdução: A adolescência é uma fase da vida de constantes mudanças sejam biológicas, sociais, comportamentais ou de cognição. Esse período pode ser turbulento e resultar em adoção de estilo de vida não saudável com exposição a fatores de risco à saúde, como o sedentarismo precoce e distúrbios da saúde mental, como o isolamento social. A prática de atividade física é frequentemente citada como promotora da saúde mental, mas poucos são os achados científicos que relacionam o isolamento social como preditor do sedentarismo na adolescência. Objetivo: Analisar a associação entre os níveis de atividade física, lazer sedentário e indicadores de isolamento social em adolescentes. Metodologia: Estudo transversal no qual foram analisadas informações referentes à prática de atividade física, lazer sedentário e indicadores de isolamento social (sentir-se sozinho e ter poucos amigos) de 448 estudantes do nono ano das escolas públicas da cidade de Parnaíba-PI. Os dados foram coletados a partir do questionário utilizado na PeNSE. Para análise bivariada utilizou-se o teste qui-quadrado; onde investigou-se a associação entre o nível de atividade física, assim como tempo de lazer sedentário com indicadores de isolamento social e com as variáveis sociodemográficas. Resultados: Detectou-se que o isolamento social é uma situação fortemente presente entre os estudantes, 77,7% dos participantes entrevistados declararam que se sentem sozinhos, 72,4% eram sedentários e 52,9% possuíam mais de 2h de lazer sedentário. A associação entre isolamento social e lazer sedentário apontou que os participantes que relataram se sentirem sozinhos tiveram maior nível de lazer sedentário que os demais (p=0,047). A variável “sente-se sozinho” mostrou associação significativa com o nível de atividade física (p=0,04) e lazer sedentário (p=0,047). A variável idade mostrou associação com o nível de atividade física (p=0,05). Conclusão: O estudo demonstrou que estudantes que se sentem solitários estão mais propensos a níveis maiores de lazer sedentário. Além disso, fatores socioeconômicos como idade e cor estão diretamente associados com os níveis de atividade física.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1864470 - OSMAR DE OLIVEIRA CARDOSO
Interno - 1549654 - MALVINA THAIS PACHECO RODRIGUES
Interno - 3367697 - MARCIO DENIS MEDEIROS MASCARENHAS
Externo à Instituição - EMANOEL JOSÉ BATISTA DE LIMA - UESPI
Notícia cadastrada em: 12/09/2018 18:13
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