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Banca de DEFESA: LAYNARA MARIA DAS GRAÇAS ALVES LOBO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LAYNARA MARIA DAS GRAÇAS ALVES LOBO
DATA: 05/03/2020
HORA: 14:30
LOCAL: Auditório PPGEnf
TÍTULO: FATORES ASSOCIADOS A ADIÇÃO DE SMARTPHONE EM UNIVERSITÁRIOS DE ENFERMAGEM
PALAVRAS-CHAVES: Universitários. Enfermagem. Smartphone. Comportamento aditivo. Fatores de risco
PÁGINAS: 72
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Enfermagem
RESUMO:

Introdução: A adição de smartphone ou nomofobia é um transtorno da sociedade moderna que compromete a saúde. Objetivo: analisar os fatores associados a adição de smartphone em universitários de Enfermagem. Método: Estudo descritivo, correlacional e quantitativo, realizado em duas Universidades públicas do Piauí, no período de abril a junho de 2019. A amostra foi obtida por conveniência e constituída por 298 universitários de Enfermagem e para coleta de dados foram utilizados os seguintes instrumentos: caracterização sociodemográfica, Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT), Pittsburg Sleep Quality Index (PSQI) e a escala Smartphone Addiction Inventory (SPAI). Os dados foram analisados por meio de estatísticas descritivas, teste Qui quadrado e Exato de Fisher que verificaram associação entre as variáveis independentes com adição de smartphone e teste de Mann Whitney que comparou a classificação do PSQI global e subcategorias com adição de smartphone. O nível de significância adotado foi 0,05. Resultado: A maioria dos universitários de Enfermagem era do sexo feminino 239 (80,2%) e tinha idade média de 22 anos. Cento e sessenta e cinco (55,4%) se autodeclararam pardos, 236 (79,2%) apenas estudavam e 11 (37,2%) tinham um a dois salários mínimos como renda familiar. Em relação ao estado civil 277 (93,0%) eram solteiros e 168 (56,4%) moravam com os pais. Duzentos e dois (67,8%) não praticavam atividade física e 269 (90,3%) nunca fumaram ou estavam fumando a um período menor que um mês. A prevalência global da adição de smartphone entre os universitários de Enfermagem foi de 142 (47,7%). O consumo de álcool, a pontuação global da qualidade do sono, qualidade subjetiva do sono, latência do sono, uso de medicamentos e disfunção durante o dia apresentaram diferenças estatisticamente significativas em relação a adição de smartphone. Conclusão: Concluiu-se que há necessidade de construir intervenções educativas para uso racional do smartphone dentro e fora das Universidades e desenvolver políticas públicas de promoção da saúde e prevenção da adição de smartphone e comorbidades relacionadas.


MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 2334938 - ANA MARIA RIBEIRO DOS SANTOS
Presidente - 1792859 - ELAINE MARIA LEITE RANGEL ANDRADE
Externo ao Programa - 2335983 - MARCIA TELES DE OLIVEIRA GOUVEIA
Externo à Instituição - YOLANDA DORA MARTINEZ EVORA - USP
Notícia cadastrada em: 28/02/2020 09:23
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